Estava bastante ansioso por ver “Sete Estranhos no El Royale” pois gosto do realizador Drew Goddard. Além disso, e parecia que estava a fazer um filme no mesmo estilo de Quentin Tarantino, o que parecia muito interessante, com nomes como Jeff Bridges, Jon Hamm, entre outros - talento não faltava no elenco.
Por isso, infelizmente quando o filme acabou não podia ter ficado mais desapontado. Estava à espera de diálogos mais dinâmicos e de um ritmo mais acelerado.
Logo, muita da minha experiência com o filme está toldada pelas minhas expetativas. Porque, embora tenha um elenco que faz bem o seu trabalho, principalmente um Chris Hemsworth num papel em que não estamos habituados a vê-lo, não me conseguiu cativar por aí além.
O melhor foi toda a mitologia que envolvia o hotel onde se passa toda a ação. Com a sua divisão entre dois estados, salas e câmaras secretas, onde várias personalidades iam. Isto até podia virar facilmente uma série, da mesma maneira que vão fazer com o “Continental” de “John Wick”.
“Sete Estranhos no El Royale” pode não ser um mau filme mas não é dinâmico o suficiente, nem com as suas interpretações, nem com a ação, para nos deixarem colados.
Dei-lhe 3*, também esperava mais mas a sorte foi tê-lo visto na Festa do Cinema.
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