
Carol
Danvers faz parte da força estelar da raça Kree, que tem como missão acabar com
a guerra entre os Skrulls. Mas, quando uma missão a leva à Terra, muita coisa vai
demorar.
Já sabemos com o que podemos
contar quando vamos ver um filme da Marvel. Boas cenas de ação, uma história
que entretém e umas doses de comédia agradáveis. E não é este “Captain Marvel”
que quebra esta fórmula, sendo que o fator novidade daqui é que tudo se passa
nos anos 90. E com isso vêm doses de nostalgia e de termos possíveis respostas
às origens desta saga.
Brie Larson, que é aqui a nosso
protagonista, foi algo criticada por parecer algo robótica durante os trailers,
mas (como seria de esperar) é algo totalmente explicado pelo filme, e não é por
acaso que a atriz tem um Óscar. Só que o melhor é a interação que tem com um
jovem Nick Fury (Samuel L. Jackson), que ainda está em inícios de carreira e
não tão desconfiado como o conhecemos. E foi neste estilo de buddy cop que
partimos numa aventura pelas origens de Danvers pela Terra, ao mesmo tempo que
tem que eliminar os Skrulls que estão no seu encalço. O vilão não foi muito
interessante, mas existe um pequeno twist que acaba por compensar um pouco.
Não é o melhor filme da Marvel,
nem o pior, e serve como uma ponte para o próximo “Vingadores - Endgame”, já
que supostamente, esta é uma personagem que vai ter um papel importante, por
isso, convêm conhecê-la primeiro.
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