A infeliz morte do ator Paul
Walker vai fazer com que “Horas”, o primeiro filme de Eric Heisserer, tenha mais atenção que
de outra maneira não iria acontecer.
O furação Katrina está quase a atacar Nova Orleães, mas Nolas não está a pensar nisso, já que a sua mulher vai dar à luz. Quando esta morre e a sua recente filha fica presa a um ventilador, Nolan vai ter de fazer de tudo para que ela sobreviva enquanto o furacão destrói tudo.
Num filme em que quase não temos atores vai caber ao protagonista fazer o melhor que consegue para que as coisas corram bem. Paul Walker não desaponta, consegue entregar uma prestação sólida, e uma personagem com que todos se podem identificar.
O argumento consegue ser interessante o quanto baste. Mostra de uma boa maneira tudo aquilo que um pai é capaz de fazer pela sua filha. É verdade que não é perfeito, e em alguns momentos chega a ser aborrecido, mas em outros consegue criar alguns momentos de tensão.
O facto de Nolan ter de 3 em 3 minutos de dar numa alavanca para que a sua filha continue viva e por estar num hospital sozinho e sem eletricidade fazem com que “Horas” se consiga destacar.
É um bom primeiro filme do ano e uma boa prestação tanto do realizador como do protagonista.
O furação Katrina está quase a atacar Nova Orleães, mas Nolas não está a pensar nisso, já que a sua mulher vai dar à luz. Quando esta morre e a sua recente filha fica presa a um ventilador, Nolan vai ter de fazer de tudo para que ela sobreviva enquanto o furacão destrói tudo.
Num filme em que quase não temos atores vai caber ao protagonista fazer o melhor que consegue para que as coisas corram bem. Paul Walker não desaponta, consegue entregar uma prestação sólida, e uma personagem com que todos se podem identificar.
O argumento consegue ser interessante o quanto baste. Mostra de uma boa maneira tudo aquilo que um pai é capaz de fazer pela sua filha. É verdade que não é perfeito, e em alguns momentos chega a ser aborrecido, mas em outros consegue criar alguns momentos de tensão.
O facto de Nolan ter de 3 em 3 minutos de dar numa alavanca para que a sua filha continue viva e por estar num hospital sozinho e sem eletricidade fazem com que “Horas” se consiga destacar.
É um bom primeiro filme do ano e uma boa prestação tanto do realizador como do protagonista.
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