Depois
da aventura com Jeremy Renner não ter corrido tão bem (embora continue a achar
que é um filme de ação de valor), a dupla original chegou, com Matt Damon à
frente da câmara e Paul Greengrass atrás dela. Será que é desta que Bourne já
não tem de descobrir nada sobre o seu passado?
Depois
da CIA tem sido alvo de um hack, Jason Bourne é, de novo, responsabilizado, o
que o obriga a sair do seu esconderijo e a enfrentar quem anda atrás dele.
E o
raio do homem ainda não se lembra de uma data de coisas! Verdade seja dita, as
minhas lembranças da trilogia inicial já não são o que eram e, felizmente, não
são um requisito obrigatório para entender este “Jason Bourne”. Mas, mesmo
assim, a história parece seguir a mesma tipologia que os filmes anteriores.
Temos
mais cenas de ação, do mesmo estilo dos filmes anteriores: ação corpo-a-corpo e
cenas de perseguição (a do final do filme é uma coisa do outro mundo), com
muita câmara tremelique pelo meio. Matt Damon prova que ainda está para as
curvas e que consegue dar conta do recado. Entre as novas adições do elenco,
como Tommy Lee Jones e Alicia Vikander, que embora façam o seu papel decentemente, é
bastante fácil saber o rumo que as suas personagens vão tomar.
Porém é
no argumento que o filme mais desilude. Não é tão emocionante como os filmes
anteriores e parece ser muito material reciclado dos mesmos. Não que seja uma
história má, serve bem para acompanhar o filme mas não é nada de empolgante.
Jason Bourne
está de volta e, mesmo não sendo na melhor forma, ainda traz uma boa dose de
ação.
Sem comentários:
Enviar um comentário