Grande elenco, grande
realizador, grande desilusão. E este o sentimento com que se fica depois de ver
“O Conselheiro”. Ridley Scott anda a desapontar ultimamente, ao menos pode-se
dizer que “Prometheus” conseguia ser interessante, aqui não se passa a mesma
coisa.
Um advogado, que dá pelo nome de Conselheiro, entra num negócio de droga e depois as coisas não correm muito bem e ele é o responsabilizado.
A história é simples assim. Contudo, dá tantas voltas que passado um pouco não se percebe nada. Muita coisa do que se sabe não nos é dito mas tem de ser entendido por quem o vê, o que não é mau de todo mas neste caso não foi bem aplicado.
E num elenco que conta com Cameron Diaz, Michael Fassbender, Penélope Cruz, Brad Pitt e Javier Bardem é incrível como quase não haja nada que cative. Temos personagens que no início parece que vão ter algum relevo e depois mal aparecem, Brad Pitt aparece poucas vezes, mas nesses escassos momentos consegue fazer uma boa interpretação. Já Fassbender tenta alcançar o óscar mas falha, já que o argumento não favorece nada a sua personagem, aliás não favorece nenhuma.
Não tem um ritmo definido, e o facto de estar sempre a trocar de personagens fragmenta demais o enredo, e tudo parece muito forçado. Ridley Scott conseguiu apenas por uma banda-sonora decente.
Um filme aborrecido e que tenta de tudo para fazer parte da noite dos prémios mas que falha redondamente.
Um advogado, que dá pelo nome de Conselheiro, entra num negócio de droga e depois as coisas não correm muito bem e ele é o responsabilizado.
A história é simples assim. Contudo, dá tantas voltas que passado um pouco não se percebe nada. Muita coisa do que se sabe não nos é dito mas tem de ser entendido por quem o vê, o que não é mau de todo mas neste caso não foi bem aplicado.
E num elenco que conta com Cameron Diaz, Michael Fassbender, Penélope Cruz, Brad Pitt e Javier Bardem é incrível como quase não haja nada que cative. Temos personagens que no início parece que vão ter algum relevo e depois mal aparecem, Brad Pitt aparece poucas vezes, mas nesses escassos momentos consegue fazer uma boa interpretação. Já Fassbender tenta alcançar o óscar mas falha, já que o argumento não favorece nada a sua personagem, aliás não favorece nenhuma.
Não tem um ritmo definido, e o facto de estar sempre a trocar de personagens fragmenta demais o enredo, e tudo parece muito forçado. Ridley Scott conseguiu apenas por uma banda-sonora decente.
Um filme aborrecido e que tenta de tudo para fazer parte da noite dos prémios mas que falha redondamente.
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