O lançamento do filme teve um
timing incrível. Com o desaparecimento do avião na Malásia, que tal ir ver um
filme em que há um assassino num avião? De certeza que, depois de o ver, quem
já tiver medo deste meio de transporte não vai mudar de opinião.
Bill é um agente aéreo alcoólico que, durante um voo transatlântico, recebe uma mensagem a dizer para depositar 150 milhões de dólares ou então alguém no avião vai morrer a cada 20 minutos.
O grande ponto positivo é todo o ambiente. Estar preso num avião com um assassino é bastante claustrofóbico e a tensão consegue-se manter durante todo o filme, o que, sem dúvida, era um dos maiores desafios.
Uma das situações mais estranhas foi ver as mensagens trocadas entre o protagonista e o vilão escritas em português. Até parece que Liam Neeson sabe português, mas pronto é um pequeno detalhe.
E, já que se fala de Liam Neeson, o ator consegue aqui um bom papel, muito à semelhança do que já fez em “Busca Implacável”. Por isso, se gostaram aí do ator, também vão dele gostar aqui. De resto, a participação mais relevante cabe a Julianne Moore, que tem uma interpretação moderada, mais por culpa do papel em si do que por prestação própria.
O argumento também não é perfeito: existem algumas coisas que podiam ter sido melhor explicadas, mas nada de grave e que se dúvida não vão estragar a experiência global.
Um filme interessante que merece ser visto.
Bill é um agente aéreo alcoólico que, durante um voo transatlântico, recebe uma mensagem a dizer para depositar 150 milhões de dólares ou então alguém no avião vai morrer a cada 20 minutos.
O grande ponto positivo é todo o ambiente. Estar preso num avião com um assassino é bastante claustrofóbico e a tensão consegue-se manter durante todo o filme, o que, sem dúvida, era um dos maiores desafios.
Uma das situações mais estranhas foi ver as mensagens trocadas entre o protagonista e o vilão escritas em português. Até parece que Liam Neeson sabe português, mas pronto é um pequeno detalhe.
E, já que se fala de Liam Neeson, o ator consegue aqui um bom papel, muito à semelhança do que já fez em “Busca Implacável”. Por isso, se gostaram aí do ator, também vão dele gostar aqui. De resto, a participação mais relevante cabe a Julianne Moore, que tem uma interpretação moderada, mais por culpa do papel em si do que por prestação própria.
O argumento também não é perfeito: existem algumas coisas que podiam ter sido melhor explicadas, mas nada de grave e que se dúvida não vão estragar a experiência global.
Um filme interessante que merece ser visto.
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