A Dreamworks entra em ação este
ano com a conclusão da trilogia “O Panda do Kung Fu”, uma animação que consegue
uma incrível mistura entre comédia e cenas de ação. Isto tudo com a mestria
técnica que o estúdio já nos habituou. Então será que a conclusão valeu a pena?
Po, o Guerreiro Dragão, consegue
finalmente encontrar o seu pai e toda uma aldeia de pandas, onde se pode sentir
em casa. Só que esta paz e tranquilidade é ameaçada por Kai, que quer controlar
toda a China e roubar o chi de todos os mestres do kung-fu.
O maior problema desta terceira
aventura é que a história, na sua essência, é muito similar com a do filme
anterior. Só que, aqui, em vez de estarmos à procura da paz interior, buscamos o
controlo de chi. O que tira um pouco da originalidade do argumento.
Mas, de resto, o filme é tudo
aquilo que podemos esperar. As cenas de ação continuam a ter grandes
coreografias e com muito movimento. A comédia também se mantêm dentro do mesmo
nível dos filmes anteriores e a animação continua de grande nível e com o carimbo
de qualidade a que o estúdio já nos habituou.
Em termos de desenvolvimento de
personagens, só Po é que se consegue destacar. Ao encontrar pela primeira vez o
seu pai e outros membros da sua espécie, o protagonista ganha novas relações e
um novo sentimento de que encontrou o seu lar.
“O Panda do Kung Fu 3” está
dentro do mesmo estilo que os filmes anteriores; somente peca pelo argumento
ser algo repetitivo mas, mesmo assim, é uma boa forma de acabar esta trilogia e
de entreter os mais novos nestas férias da Páscoa.
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