Já
estamos habituados a boas comédias vindas de Judd Apatow, mas o realizador não
é aqui a estrela, dando o lugar a Amy Schumer, que aqui é tanto a protagonista
como a argumentista. E visto que, para mim, era uma personalidade desconhecida,
fiquei agradavelmente surpreendido.
Amy tem
levado a sua vida a pensar que a monogamia é algo que não existe, por isso
dedica-se bastante ao seu trabalho, mas todas as suas convicções podem mudar
quando conhece o médico Aaron.
O filme
começou bem, com um grande monólogo de Colin Quinn que nos dá a promessa de uma
comédia diferente. E, embora tente isso a todo o custo, no final acaba por ser a
história a que já estamos habituados.
Isso
não quer dizer que o filme não tenha piada, porque tem e não é pouca. Schumer
consegue umas tiradas geniais, mas esse nem foi o seu maior feito, mas sim o
facto de conseguir fazer todo o elenco brilhar. Tanto Bill Hader, Brie Larson,
Tilda Swinton conseguem ter os seus momentos para se destacar, até LeBron James
provou que consegue fazer um pouco de comédia (o que é uma boa notícia caso vá
participar em “Space Jam 2”).
“Descarrilada”
é sem dúvida uma boa comédia para ver este mês, com uma grande prestação de Amy
Schumer e de todo o restante elenco.
Eu também gostei, mas achei-o algo previsível e queria um final mais arrojado.
ResponderEliminar"Descarrilada": 3*
"Descarrilada" é um bom e divertido filme e gostei de o ver.
"Trainwreck" tem uma história interessante e várias personagens que oferecem momentos hilariantes.
Cumprimentos, Frederico Daniel.