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Tom,
o sétimo filho do sétimo filho, é um aprendiz de mago para combater contra
espíritos malignos. O seu grande primeiro desafio está quando a terrível Mãe
Malkin escapa da sua prisão.
Estes
filmes parecem sempre ser muito bonitinhos, com os seus efeitos especiais
catitas, os seus monstros e o seu quase obrigatório 3D, mas no fim servem
apenas para distrair um bocado. O argumento parece que é sempre a mesma coisa,
o nascimento de um novo herói que vai derrotar o grande vilão, e que se as
receitas de bilheteira correrem bem vamos ter sequela a caminho.
Bridges
continua a fazer a única coisa que só consegue fazer agora, ensinar lições à
próxima geração sendo um grande rezingão. Não que não faça esse papel de
maneira competente, mas também podia variar um pouco. Moore consegue ser uma
boa vilã, mas não consegue deslumbrar. Verdade seja dita este é o show de
Barnes, que consegue ser um protagonista competente e credível.
As
cenas de ação começam bem mas depois parece que se perdem um pouco e não dão um
final muito satisfatório. O romance que também temos de aturar não combina
muito bem com o resto do filme, parece que só está lá por estar.
Uma
fantasia que provavelmente vai passar ao lado de muita gente.
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