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Aqui temos a história de Hiro, e
da criação da sua amizade com Baymax, um robô criado pelo seu irmão para ajudar
a curar doenças.
O argumento foi algo que me
agradou, embora não seja de todo original. O meu problema é essencialmente com
o vilão, demasiado genérico e previsível. Mas temos de ser justos, este é um
filme sobre a criação da relação entre os dois protagonistas e a criação da sua
equipa de super-heróis. E aí não ficamos desapontados, com tanto os momentos de
maior emoção como os de maior ação a demonstrarem uma boa interação entre os
dois.
A ambientação também é algo
inovador e animador. San Fransokyo é uma cidade com uma atmosfera diferente, com uma única mistura da cultura
japonesa com São Francisco. Mais alguma interação com esta cidade com grande
potencialidade podia ter beneficiado o filme.
Em termos técnicos está tudo
impecável, principalmente com as animações e construções dos micro-robôs. O
desenho amigável e simpático de Baymax está bem conseguido, e mesmo sem
apresentar qualquer expressão consegue transmitir um grande leque de emoções.
E atenção! A Marvel está
envolvida por isso temos cena depois dos créditos e Stan Lee também anda por
aí.
Uma animação divertida, emotiva
e com boas doses de ação para entreter nesta época natalícia.
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