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Como se pode ver pelo título,
vamos ter aqui um grande confronto pelo controlo do enorme tesouro dos anões.
Um incrível confronto que vai envolver anões, humanos, elfos e orcs.
Este foi um filme praticamente dedicado para
uma série de combates, por isso convinha que estas cenas fossem de encher o
olho. E, se por um lado, numa vista panorâmica, isso de vias acontece, quando
nos aproximamos mais, as coisas começam a ficar um pouco confusas. Um motivo
para isso foi a semelhança das armaduras dos anões com a dos orcs, o que torna
difícil saber quem é quem no meio da confusão.
Outro ponto negativo de termos
um filme fortemente virado para a ação é que o argumento não está tão
desenvolvido. Verdade seja dita que, sendo este o terceiro filme, aqui temos as
conclusões dos enredos que foram começados nos outros filmes. O romance entre Kili
e Tauriel continua a ser desenvolvido e temos a novidade de ver como o controlo
da montanha começa a afetar Thorin. E é só neste anão, entre todos os outros,
que vemos algum desenvolvimento nesta nova entrega.
Não quero com isto dizer que “O
Hobbit – A Batalha dos Cinco Exércitos” não vale a pena a ida ao cinema. Algumas
das sequências de ação estão muito bem-feitas e a história tem algumas
situações com uma boa dose de emoção, só que não tem uma evolução tão grande
como foram nos outros dois filmes. Martin Freeman continua a ser um grande
Bilbo e Luke Evans consegue mais protagonismo como Bard. Já dos anões originais
não vemos muito, mas Peter Jackson já prometeu que essa falha ia ser combatida
com o lançamento da versão de realizador em DVD/Blu-Ray que vai ter mais 30
minutos de duração.
Jackson não conseguiu acabar tão
bem como em “O Regresso do Rei” (verdade seja dita, também ia ser difícil!),
mas não quer dizer que esta última viagem pela Terra Média não valha a pena.
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