Este novo filme de Sofia Coppola é baseado
num artigo de 2010 que falava sobre os vários assaltos a casas de celebridades,
tais como Paris Hilton e Orlando Bloom, por um grupo de adolescentes que,
sinceramente, não tinham mais nada que fazer com o tempo. Ah, e tem a Emma
Watson no elenco.
Um bando de adolescentes, com pretensões de se tornarem figuras importantes do mundo da moda e estarem rodeados de fama, procuram as casas das celebridades que tanto adoram para depois as assaltarem.
A maior crítica que posso fazer a este filme é a falta de profundidade das personagens, sabemos apenas o essencial para que as coisas façam o mínimo de sentido. Aliás, pode até ter sido esse o objetivo, numa altura em que as redes sociais estão cada vez mais presentes, afinal quem é que conhecemos mesmo? Nesse campo o filme é bem-sucedido mas simplesmente não gostei, parecendo que toda a ação é muito vaga não fazendo muito sentido.
Em termos técnicos Coppola fez um bom trabalho, temos uma boa banda-sonora, e uma realização segura, mas a força está no seu elenco. Quem for na esperança de só ver Emma Watson vai ter de esperar até a segunda parte do filme, a sua personagem e a sua irmã tem aulas em casa baseadas no livro “O Segredo” (sem dúvida muito útil para o futuro). E, sem dúvida, esta é a personagem que está mais bem construída, seguida de perto pelo único rapaz do grupo interpretado por Israel Broussard, sendo o restante elenco um pouco vazio.
É um bom filme que consegue retratar bem esta geração, pelo menos a parte privilegiada dela, mas que deixa a sensação que podia ser muito mais.
Um bando de adolescentes, com pretensões de se tornarem figuras importantes do mundo da moda e estarem rodeados de fama, procuram as casas das celebridades que tanto adoram para depois as assaltarem.
A maior crítica que posso fazer a este filme é a falta de profundidade das personagens, sabemos apenas o essencial para que as coisas façam o mínimo de sentido. Aliás, pode até ter sido esse o objetivo, numa altura em que as redes sociais estão cada vez mais presentes, afinal quem é que conhecemos mesmo? Nesse campo o filme é bem-sucedido mas simplesmente não gostei, parecendo que toda a ação é muito vaga não fazendo muito sentido.
Em termos técnicos Coppola fez um bom trabalho, temos uma boa banda-sonora, e uma realização segura, mas a força está no seu elenco. Quem for na esperança de só ver Emma Watson vai ter de esperar até a segunda parte do filme, a sua personagem e a sua irmã tem aulas em casa baseadas no livro “O Segredo” (sem dúvida muito útil para o futuro). E, sem dúvida, esta é a personagem que está mais bem construída, seguida de perto pelo único rapaz do grupo interpretado por Israel Broussard, sendo o restante elenco um pouco vazio.
É um bom filme que consegue retratar bem esta geração, pelo menos a parte privilegiada dela, mas que deixa a sensação que podia ser muito mais.
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