“Boas Vibrações”
teve uma boa estratégia para levar gente a o ver (e numa altura em que cada vez
menos gente vai ao cinema é preciso saber atrair pessoas para a sala), somos
inicialmente atraídos pelas gargalhadas que podemos ganhar ao saber como foi
inventado o “massajador elétrico para partes femininas”, mas a mensagem mais
importante é sobre os direitos, ou a falta deles, das mulheres daquela
época.
O doutor Mortimer Granville, que foi despedido de vários hospitais por causa das suas ideias vanguardistas, vai trabalhar para um pequeno consultório onde é tratada a histeria a mulheres. Devido a motivos físicos o jovem médico vê-se obrigado a arranjar uma alternativa dos métodos mais comuns, nascendo assim o primeiro vibrador.
Temos um romance que é bastante previsível e que vai acabar da maneira que é habitual. Mas, o que distingue este filme é que consegue ter grandes diálogos, arranca uma gargalhada ou outra e conta com uma boa prestação do elenco.
Hugh Dancy e Maggie Gyllenhaal são o duo protagonistas que consegue apresentar personagens tão à frente do seu tempo e que nos conseguem prender ao ecrã. A personagem mais engraçada para mim? A personagem interpretada por Rupert Everett é quem leva o prémio. É aquela personagem que aparece de vez em quando e que consegue mandar uma piada acertada.
Um filme engraçado e que me conseguiu surpreender.
O doutor Mortimer Granville, que foi despedido de vários hospitais por causa das suas ideias vanguardistas, vai trabalhar para um pequeno consultório onde é tratada a histeria a mulheres. Devido a motivos físicos o jovem médico vê-se obrigado a arranjar uma alternativa dos métodos mais comuns, nascendo assim o primeiro vibrador.
Temos um romance que é bastante previsível e que vai acabar da maneira que é habitual. Mas, o que distingue este filme é que consegue ter grandes diálogos, arranca uma gargalhada ou outra e conta com uma boa prestação do elenco.
Hugh Dancy e Maggie Gyllenhaal são o duo protagonistas que consegue apresentar personagens tão à frente do seu tempo e que nos conseguem prender ao ecrã. A personagem mais engraçada para mim? A personagem interpretada por Rupert Everett é quem leva o prémio. É aquela personagem que aparece de vez em quando e que consegue mandar uma piada acertada.
Um filme engraçado e que me conseguiu surpreender.
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