E
aqui está. O final de uma das sagas mais amadas e odiadas de toda a história do
cinema. À medida que estou a escrever esta crítica o filme já deve ter batido
mais algum recorde de bilheteiras - pelo menos, quando fui ver o filme, todas
as sessões estavam cheias.
Vamos
começar por ver o aspeto geral do filme. É, provavelmente, de todos os filmes
da saga, aquele que apresenta um melhor ambiente. Foi uma escolha inteligente
apresentar duas estações no filme para assim termos quase dois “cenários” diferentes.
Bella é agora uma
vampira e tem a eternidade para viver com Edward e a sua filha. Mas quando os
Volturi são chamados a intervir devido a uma falsa acusação, a família Cullen
vai ter de reunir todos os seus amigos para conseguir sobreviver.
Em
termos de interpretações, é praticamente igual aos anteriores; é possível que
se encontre uma ou outra expressão em Kristen Stewart, mas é preciso ter um
olho muito bom. Contudo, como agora tivemos a entrada de tantos atores novos,
dá para distrair das interpretações habituais.
Há
uma enorme sequência de ação para o final que infelizmente não foi muito bem
aproveitada. É muito confusa e não se sabe bem o que se está a passar porém
isto é justificável se tivermos em conta qual é o público-alvo.
Sem
dúvida o melhor filme da saga, talvez porque muito do romance apareceu na Parte
1, apresentando mais interações entre todas as personagens e não só sobre Bella
e Edward.
Uma
boa conclusão, que sem dúvida vai agradar aos fãs da série.
Nota: 3/5
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