Terry Gilliam já nos trouxe
grandes filmes, como “Monty Python e o Cálice Sagrado” e “12 Macacos”, e também filmes não
tão bons, como “Os Irmãos Grimm”. E em categoria calhou “O Teorema Zero”?
Infelizmente inclina-se para a segunda categoria.
Qohen Leth é um às dos computadores que procura apenas uma coisa, o sentido para a sua vida. E prometem-lhe isso se ele conseguir descobrir a solução para o Teorema Zero, só que está a ser distraído por um interesse amoroso e por um jovem génio.
Atenção que não é um filme leve de todo mergulha-nos em perguntas importantes como o sentido da vida e a diferença entre o que é a realidade ou não. Não que vamos ter resposta a essas perguntas, mas antes levamo-nos a pensar numa possível resposta. O problema deste filme é o mesmo deste tipo de filmes, arrasta-se muito e tem várias situações em que não acontece nada.
Ao menos temos direito a um careca Christoph Waltz, que faz aqui uma grande interpretação, de um génio que não se enquadra nesta Londres do futuro, com todos os seus barulhos e agitações, e que apenas procura um sentido para a sua vida. O jovem Lucas Hedges também faz um desempenho interessante, já Mélanie Thierry é a parte mais fraca do trio. Temos também direito a uma pequena aparição de Matt Damon.
A realização de Gilliam é segura mas quando o filme chama para mais efeitos especiais, a coisa não corre tão bem. Mas todo o ambiente do género “big brother” também está muito interessante e pode ser bem o que nos espera no futuro.
Um filme interessante, mas o seu sucesso nas salas nacionais não vai ser por aí além.
Qohen Leth é um às dos computadores que procura apenas uma coisa, o sentido para a sua vida. E prometem-lhe isso se ele conseguir descobrir a solução para o Teorema Zero, só que está a ser distraído por um interesse amoroso e por um jovem génio.
Atenção que não é um filme leve de todo mergulha-nos em perguntas importantes como o sentido da vida e a diferença entre o que é a realidade ou não. Não que vamos ter resposta a essas perguntas, mas antes levamo-nos a pensar numa possível resposta. O problema deste filme é o mesmo deste tipo de filmes, arrasta-se muito e tem várias situações em que não acontece nada.
Ao menos temos direito a um careca Christoph Waltz, que faz aqui uma grande interpretação, de um génio que não se enquadra nesta Londres do futuro, com todos os seus barulhos e agitações, e que apenas procura um sentido para a sua vida. O jovem Lucas Hedges também faz um desempenho interessante, já Mélanie Thierry é a parte mais fraca do trio. Temos também direito a uma pequena aparição de Matt Damon.
A realização de Gilliam é segura mas quando o filme chama para mais efeitos especiais, a coisa não corre tão bem. Mas todo o ambiente do género “big brother” também está muito interessante e pode ser bem o que nos espera no futuro.
Um filme interessante, mas o seu sucesso nas salas nacionais não vai ser por aí além.
Sem comentários:
Enviar um comentário