Mais um filme da saga
Transformers já não consegue entusiasmar. Mas espera! Agora temos Dinobots e o
protagonista passou a ser Mark Wahlberg. Esta mudança e o facto de quererem começar tudo
de novo é uma oportunidade para estes robôs gigantes ainda conseguirem
surpreender.
Passaram-se vários anos desde a destruição de Chicago, e agora todos os robôs andam a ser perseguidos, tanto os Decepticons como os Autobots. Mas, quando o inventor Cade Yeager encontram um camião que afinal é Optimus Prime, a humanidade vai ter de ser salva de novo.
Qualquer esperança que este filme fosse de algum modo diferente aos anteriores depressa morreu. O argumento é incrivelmente parvo, cada nova informação que nos é apresentada tudo faz menos sentido. Caçadores de recompensas espaciais, transformers fabricados por humanos e pelos vistos os dinossauros não foram extintos por um meteorito. E, sinceramente, as lutas já começam a fartar, parece ser sempre a mesma confusão metálica ao soco.
É verdade que temos algumas coisas que correram melhor. Neste caso são os protagonistas humanos. Mark Wahlberg é um protagonista muito mais interessante e com melhor prestação que Shia LaBeouf. Mesmo Stanley Tucci consegue ser uma boa personagem, já Nicola Peltz está lá para fazer o mesmo que Megan Fox e Rosie Huntington-Whiteley faziam nos anteriores, correr de um lado para o outro e serem salvas. Já os protagonistas mecânicos continuam ser só estereótipos, temos um robô samurai com sotaque japonês e outro com uma barriga de cerveja e que fuma charuto.
Michael Bay já nem se esforça. História parva, lutas cansativas, explosões por todo o lado e cerca de duas horas e meia de duração. Já era altura de termos algo diferente. E os Dinobots? Uma grande desilusão.
E pelo grande sucesso que está a ter nas bilheteiras duvido muito que este vá ser o último “grande” filme do senhor Bay.
Passaram-se vários anos desde a destruição de Chicago, e agora todos os robôs andam a ser perseguidos, tanto os Decepticons como os Autobots. Mas, quando o inventor Cade Yeager encontram um camião que afinal é Optimus Prime, a humanidade vai ter de ser salva de novo.
Qualquer esperança que este filme fosse de algum modo diferente aos anteriores depressa morreu. O argumento é incrivelmente parvo, cada nova informação que nos é apresentada tudo faz menos sentido. Caçadores de recompensas espaciais, transformers fabricados por humanos e pelos vistos os dinossauros não foram extintos por um meteorito. E, sinceramente, as lutas já começam a fartar, parece ser sempre a mesma confusão metálica ao soco.
É verdade que temos algumas coisas que correram melhor. Neste caso são os protagonistas humanos. Mark Wahlberg é um protagonista muito mais interessante e com melhor prestação que Shia LaBeouf. Mesmo Stanley Tucci consegue ser uma boa personagem, já Nicola Peltz está lá para fazer o mesmo que Megan Fox e Rosie Huntington-Whiteley faziam nos anteriores, correr de um lado para o outro e serem salvas. Já os protagonistas mecânicos continuam ser só estereótipos, temos um robô samurai com sotaque japonês e outro com uma barriga de cerveja e que fuma charuto.
Michael Bay já nem se esforça. História parva, lutas cansativas, explosões por todo o lado e cerca de duas horas e meia de duração. Já era altura de termos algo diferente. E os Dinobots? Uma grande desilusão.
E pelo grande sucesso que está a ter nas bilheteiras duvido muito que este vá ser o último “grande” filme do senhor Bay.
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