Haverá um limite para o avanço
da tecnologia? Esta é uma pergunta que “Transcendence – A Nova Inteligência”
nos coloca. Não é o primeiro filme a fazê-lo e certamente não há de ser o
último, e agora o tema é a inteligência artificial e a passagem da consciência
de uma pessoa para um computador.
O Dr. Will Caster é um génio que quer criar uma máquina que seja com consciência e senciente. Mas, quando uma organização antiterrorista o envenena e destrói grande parte do trabalho da sua vida, a sua mulher vai fazer de tudo para o manter vivo, o que aqui quer dizer tentar transferir a sua consciência para um computador.
O que eu gostaria de ter visto eram as interações com este novo Will, em vez disso ficamos com uma passagem muito leve nessa parte, focando-se antes no sentimentalismo da relação com a sua mulher. Que basicamente se baseia no facto de não sabermos se Will preservou a sua humanidade ou se é apenas uma máquina.
Em termos de interpretações fica-se tudo muito pelo morno. A muita publicidade que gostam de fazer sobre o protagonismo de Johnny Depp é muito exagerada, já que o papel mais difícil e o mais interessante de ver é o de Rebecca Hall, que interpreta a mulher de Will. A sua personagem faz de tudo para se agarrar à esperança que o seu marido ainda existe, e que tudo aquilo que ele faz é justificável como meio de salvar o planeta. Podemos também contar com um talentoso elenco secundário, com Morgan Freeman, Paul Bettany, Kate Mara e Cillian Murphy, mas não vai ser aqui que os vamos ver a fazer grandes interpretações.
Não quero com isto tudo dizer que o primeiro filme de Wally Pfister, como realizador, não vale a pena ver, apenas que podia ter sido melhor aproveitado. Tem boas doses de ação e um ritmo acelerado o suficiente para manter todos atentos.
Consegue ser um filme interessante, pena os maus resultados de bilheteira que está a ter, já que podem fazer com que afoguentem os estúdios para este tipo de filmes.
O Dr. Will Caster é um génio que quer criar uma máquina que seja com consciência e senciente. Mas, quando uma organização antiterrorista o envenena e destrói grande parte do trabalho da sua vida, a sua mulher vai fazer de tudo para o manter vivo, o que aqui quer dizer tentar transferir a sua consciência para um computador.
O que eu gostaria de ter visto eram as interações com este novo Will, em vez disso ficamos com uma passagem muito leve nessa parte, focando-se antes no sentimentalismo da relação com a sua mulher. Que basicamente se baseia no facto de não sabermos se Will preservou a sua humanidade ou se é apenas uma máquina.
Em termos de interpretações fica-se tudo muito pelo morno. A muita publicidade que gostam de fazer sobre o protagonismo de Johnny Depp é muito exagerada, já que o papel mais difícil e o mais interessante de ver é o de Rebecca Hall, que interpreta a mulher de Will. A sua personagem faz de tudo para se agarrar à esperança que o seu marido ainda existe, e que tudo aquilo que ele faz é justificável como meio de salvar o planeta. Podemos também contar com um talentoso elenco secundário, com Morgan Freeman, Paul Bettany, Kate Mara e Cillian Murphy, mas não vai ser aqui que os vamos ver a fazer grandes interpretações.
Não quero com isto tudo dizer que o primeiro filme de Wally Pfister, como realizador, não vale a pena ver, apenas que podia ter sido melhor aproveitado. Tem boas doses de ação e um ritmo acelerado o suficiente para manter todos atentos.
Consegue ser um filme interessante, pena os maus resultados de bilheteira que está a ter, já que podem fazer com que afoguentem os estúdios para este tipo de filmes.
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