Isto é assim, minha boa gente: eu
não tenho nada contra adaptações de qualquer tipo desde que sejam bem-feitas.
Sou contra o facto de usar apenas o nome do livro e pouco mais, que considero
um enorme desrespeito pelos fãs do livro. Mas pronto, se o resultado final
ainda fosse bom, podia-se deixar isso passar; o problema é que este não é o
caso.
Percy Jackson é um rapaz que tem alguns problemas na escola e que, de repente, começa a ser atacado por monstros. Percy vai descobrir que é filho do deus grego Poseidon e que está a ser acusado de ter roubado o raio-mestre de Zeus, o que pode levar a um confronto entre os deuses, com consequências catastróficas para a Terra.
Talvez o maior erro do filme? Ter gasto demasiado dinheiro a contratar celebridades - tais como Pierce Brosnan, Sean Bean e Uma Thurman - em vez de o usar em acrescentar mais cenas e melhorar as já feitas.
Tendo já lido o livro, posso já dizer que não tem nada a ver com o filme. Várias cenas importantes que podiam criar alguma profundidade ao enredo foram excluídas para dar lugar a uma história mais simples e direta, que não apresenta grandes surpresas. O que, sinceramente, a meu ver, deve causar alguns problemas para a sequela.
O trio de protagonistas consegue fazer um bom trabalho e os efeitos especiais até foram surpreendentemente bons. E, se aceitarmos o ritmo que Chris Columbus decidiu tomar, o filme até se “come”. No entanto, há partes em que vai haver a sensação de faltar algo, o que estraga muitas situações.
Para concluir, apenas exprimo o meu sentimento em relação à sequela: medo.
Percy Jackson é um rapaz que tem alguns problemas na escola e que, de repente, começa a ser atacado por monstros. Percy vai descobrir que é filho do deus grego Poseidon e que está a ser acusado de ter roubado o raio-mestre de Zeus, o que pode levar a um confronto entre os deuses, com consequências catastróficas para a Terra.
Talvez o maior erro do filme? Ter gasto demasiado dinheiro a contratar celebridades - tais como Pierce Brosnan, Sean Bean e Uma Thurman - em vez de o usar em acrescentar mais cenas e melhorar as já feitas.
Tendo já lido o livro, posso já dizer que não tem nada a ver com o filme. Várias cenas importantes que podiam criar alguma profundidade ao enredo foram excluídas para dar lugar a uma história mais simples e direta, que não apresenta grandes surpresas. O que, sinceramente, a meu ver, deve causar alguns problemas para a sequela.
O trio de protagonistas consegue fazer um bom trabalho e os efeitos especiais até foram surpreendentemente bons. E, se aceitarmos o ritmo que Chris Columbus decidiu tomar, o filme até se “come”. No entanto, há partes em que vai haver a sensação de faltar algo, o que estraga muitas situações.
Para concluir, apenas exprimo o meu sentimento em relação à sequela: medo.
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