Com toda a
honestidade já me esqueci de muito acerca desta saga mas aquilo que me lembro
é: o primeiro foi uma boa surpresa e fiquei muito zangado com o segundo. Por
isso, estamos mais ou menos equilibrado e, novamente, com o realizador Wes Ball
ao comando vamos ver como corre esta última entrega.
Minho
continua nas mãos da CRUEL e Thomas e companhia vão fazer de tudo para o
resgatar.
As coisas
estavam difíceis para o lançamento... O protagonista Dylan O'Brien sofreu uma
lesão, o que atrasou o filme praticamente um ano. O que, para mim, não ajudou
em nada para manter este franchise na memória das pessoas. Outra coisa são as
quase duas horas e meia de duração que, quando soube, me pareceu imediatamente
uma má ideia porém, no final, tudo correu bem. O ritmo da ação é constante, sem
grandes momentos mortos, e está sempre a acontecer alguma coisa.
Dylan
O'Brien e companhia conseguem fazer um bom trabalho em nos envolver com as suas
personagens e a queremos saber o que lhes vai acontecer. E, aqui, vê-se bem que
o ator pode ser um grande protagonista em filmes de ação (ainda estou para ver
“Assassino Americano”) e que merece um maior destaque do que aquele que tem.
A história
pode estar rodeada de todos os clichês a que já estamos habituados neste género
mas aqui está bem encaixado e é-nos muito bem conduzido pelos atores. Os
efeitos especiais até estão com um surpreendente bom aspeto, o que me deixa
curioso em relação ao custo de produção e se irá conseguir recuperar o
investimento.
“A Cura
Mortal” foi um grande modo de acabar esta saga: está longe de ser a melhor
coisa do mundo mas está bem executada. Agora é não voltar a pegar nela para
assim acabar com “chave de ouro”.
Eu adorei o filme, dos três filmes foi o mais fiel ao livro. 5*
ResponderEliminarPS: Ainda houve outros contratempos, como a gravidez da protagonista.