
Aqui
descobrimos a origem do Caçador (Eric) e da sua amada Sara e de como foram
treinados desde crianças por Freya (a irmã de Ravenna) para serem os melhores
caçadores e como foram separados por se terem apaixonados.
À
primeira vista, temos um elenco que promete um grande filme, com Kristen
Stewart a sair de cena e Emily Blunt e Jessica Chastain a entrarem, com Chris
Hemsworth e Charlize Theron a repetirem os seus papéis. Até aqui, tudo bem, mas,
quando Chastain começa a falar com sotaque escocês, começa a desgraça. Aparece
do nada e sempre que ela fala distraía-me do que estava a acontecer. Num filme
com um elenco cheio de gente talentosa, é quase impossível levar qualquer um
deles a sério.
Nesta
prequela/sequela, a ação contra criaturas fantásticas foi trocada, na sua
maioria, por combate corpo-a-corpo, tornando-se num ponto positivo do filme. Os
efeitos especiais também estão razoáveis, com o destaque a ir para os poderes
de gelo de Freya. O argumento envolvendo o espelho mágico de Ravenna parece
importante mas, na realidade, é quase um objetivo secundário.
Mesmo
gostando deste tipo de filmes de fantasia, este “O Caçador e a Rainha de Gelo”
foi uma desilusão.
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