25/01/2018

Maze Runner - A Cura Mortal (Maze Runner: The Death Cure - 2018)



            Com toda a honestidade já me esqueci de muito acerca desta saga mas aquilo que me lembro é: o primeiro foi uma boa surpresa e fiquei muito zangado com o segundo. Por isso, estamos mais ou menos equilibrado e, novamente, com o realizador Wes Ball ao comando vamos ver como corre esta última entrega.
            Minho continua nas mãos da CRUEL e Thomas e companhia vão fazer de tudo para o resgatar.
            As coisas estavam difíceis para o lançamento... O protagonista Dylan O'Brien sofreu uma lesão, o que atrasou o filme praticamente um ano. O que, para mim, não ajudou em nada para manter este franchise na memória das pessoas. Outra coisa são as quase duas horas e meia de duração que, quando soube, me pareceu imediatamente uma má ideia porém, no final, tudo correu bem. O ritmo da ação é constante, sem grandes momentos mortos, e está sempre a acontecer alguma coisa.
            Dylan O'Brien e companhia conseguem fazer um bom trabalho em nos envolver com as suas personagens e a queremos saber o que lhes vai acontecer. E, aqui, vê-se bem que o ator pode ser um grande protagonista em filmes de ação (ainda estou para ver “Assassino Americano”) e que merece um maior destaque do que aquele que tem.
            A história pode estar rodeada de todos os clichês a que já estamos habituados neste género mas aqui está bem encaixado e é-nos muito bem conduzido pelos atores. Os efeitos especiais até estão com um surpreendente bom aspeto, o que me deixa curioso em relação ao custo de produção e se irá conseguir recuperar o investimento.
            “A Cura Mortal” foi um grande modo de acabar esta saga: está longe de ser a melhor coisa do mundo mas está bem executada. Agora é não voltar a pegar nela para assim acabar com “chave de ouro”.


1 comentário:

  1. Eu adorei o filme, dos três filmes foi o mais fiel ao livro. 5*
    PS: Ainda houve outros contratempos, como a gravidez da protagonista.

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