
Lisbeth
vê-se envolvida no meio de uma rede de conspirações, traições e espiões quando
lhe foi pedido para recuperar um programa informático com a capacidade de
controlar vários mísseis a nível mundial.
Como
esperado, todo o estilo da realização de Fincher ficou para trás, o que nos
trouxe um pouco mais de luz a todo o ambiente. Mas, sinceramente, isso é que
distinguia o outro filme. Este parece um pouco mais “banal”, não que isso se
traduza automaticamente num mau filme, longe disso! Mas, no final de contas, é
Foy quem salva o filme.
É mesmo
Claire Foy que consegue trazer alguma “alegria” a isto tudo. A terceira
interpretação de Salander no grande ecrã é sólida, como a protetora das
mulheres. Só tenho uma ligeira comichão mental: ela parece, em muitas situações,
uma super-heroína, principalmente na parte do aeroporto. Talvez isto
acontecesse nos outros, mas sinceramente já não me lembro, daí apontar como
defeito no filme.
A
história e as cenas de ação conseguem sempre levar o filme para a frente mas
nunca chegam para o destacar. E, por isso, acho que também não é desta que a
saga vai vingar em Hollywood.
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