
Um
vírus dizima a juventude terráquea e as crianças e os adolescentes sobreviventes
ganham superpoderes; os adultos? Prendem-nos.
Como
esperado, nada de extraordinário. Atenção que, neste caso, tenho um total
desconhecimento em relação à obra em que se baseia, por isso não posso dizer se
foi uma boa ou má adaptação mas, como filme, é tudo muito frouxo. A ideia de
ter miúdos com super-poderes que são divididos por cores até não é má, o pior é
a execução.
Falta
dinâmica para nos cativar e há uma tonelada de coisas que não fazem sentido. Além
disso, não ajuda a história ser o mais cliché possível sendo que, quem estiver
dentro do género, consegue descortinar toda a ação sem grande problema.
Ao
menos, em interpretações, correu um pouco melhor. Amandla Stenberg é uma boa
protagonista e consegue transmitir alguma emoção ao papel. A sua relação com os
outros elementos do grupo, Harris Dickinson, Miya Cech e Skylan Brooks, servem
para dar alguma substância ao enredo.
“Mentes
Poderosas” sofre por ser um filme banal dentro de um género que teve o seu pico
e está aos poucos a desaparecer.
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