Liam
Neeson está de volta para um dos seus thrillers passados num espaço restrito e
a distribuir uns socos. Só que já estamos na quarta colaboração entre o ator e
o realizador Jaume Collet-Serra, a fazer este tipo de filmes e, sinceramente,
já começa a cansar.
Um
vendedor de seguros, recentemente despedido, vê-se no meio de uma conspiração
criminal durante a sua viagem de regresso a casa.
Sejamos
sinceros, o homem já está quase nos 70 anos e mesmo no filme ele tem 60, por isso
já se está a chegar ao limite daquilo que é aceitável que ele consiga fazer. Claro
que, neste tipo de filmes, o protagonista é um super-herói, mas estamos a falar
de um ex-polícia de 60 anos que leva com tanta, mas tanta porrada em cima, que
quase não tem nenhuma repercussão que chega a ser risível.
Se
tirarmos esse detalhe, “The Commuter – O Passageiro” é praticamente um
“Non-Stop”, só que num comboio. Tem alguns momentos entusiasmantes e que nos
deixam presos à ação. Não é nada que já não se tenha visto mas, mesmo assim, é
satisfatório já que a história serve para o efeito porém com diversas falhas.
Liam,
este renascimento nos filmes de ação foi giro enquanto durou mas chega, vamos
passar para outra etapa.
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