Vamos deixar de fazer filmes sobre esta franquia
bem-sucedida. Nunca ninguém disse isto (nem devem dizer), mas depois de três
filmes, o modo de acabar com “Exterminador Implacável” seria mostrar John
Connor adulto a acabar com a guerra, ou pelo menos a humanidade a acabar. E,
mesmo que a história deste filme se passe no futuro, não é desta que vamos
deixar de ver o confronto entre a humanidade e Skynet.
Num futuro onde as máquinas eliminaram com
praticamente todos os seres humanos, os poucos que sobraram são liderados por
John Connor. A presença de uma nova peça neste tabuleiro, Marcus Wright, pode
alterar o futuro desta guerra.
Antes de mais, estamos perante um filme de ação
bastante decente. É verdade que não está ao mesmo nível que os anteriores (bem,
talvez mais ou menos ao nível do terceiro filme), mas mesmo assim consegue-se
ver bastante bem. Muito devido aos seus efeitos especiais e à ação constante.
O elenco, embora talentoso, não faz um trabalho por
aí além. É verdade que o filme também não deixa que Christian Bale e Sam
Worthington façam o seu melhor. Conseguem andar de um lado para o outro aos
tiros aos berros e a dar ordens. Isso conseguem e pronto, chega para um filme
razoável.
As várias referências aos filmes anteriores foram
muito agradáveis e uma boa maneira de homenagear todos os outros filmes.
A expetativa era de ver um filme de ação razoável, e
foi exatamente isso que vi.
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