As
minhas expetativas em relação a esta história verídica não eram muito elevadas,
não parecia muito entusiasmante, nem parecia ter nada que conseguisse prender
muito a atenção. Mas, a esperança é sempre a última a morrer, e também há
fatores abonatórios tais como Anthony Hopkins e Sam Worthington.
Aqui vamos seguir o planeamento,
execução e depois queda do grupo que orquestrou o rapto de Freddy Heineken, o
que resultou no maior resgaste individual até à altura.
O
problema do filme é a sua falta de originalidade. Não apresenta nada de novo, e
aquilo que mostra não é nada de especial e deixa muito a desejar. Em vez de se
ter algo entusiasmante e que nos deixe pregado à cadeira, temos antes um
produto aborrecido e sem nenhuma inovação. As coisas até começam de boa maneira
na altura do planeamento e execução do rapto, mas depois o filme parte
rapidamente todo o ritmo que tinha.
Mesmo o
elenco não consegue elevar o filme. Anthony Hopkins parece estar em modo piloto
automático e que está lá só para dizer as suas falas e despachar com o assunto.
Sam Worthington também não faz nada de especial, só Ryan Kwanten e Jim Sturgess
é que conseguem fazer melhor figura no termos de interpretação.
Um
filme genérico que não conseguiu empolgar.
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