“Só
os Amantes Sobrevivem” é o filme de vampiros de Jim Jarmusch, e aqui não vamos ter nem
os vampiros “bola de disco” da saga “Crepúsculo”, nem aqueles que andam com
espada e pistola na mão como os de “Underworld”. Os bebedores de sangue são
aqui mais melancólicos e mais virados para o romance.
Adam é músico deprimido que retorna ao seu romance com a sua mulher (Eve), que já dura a vários séculos. Porém, a sua paz pode ser estragada com a chegada da irmã de Eve.
Primeiro ponto, este resumo do filme pode parecer que vamos ter um filme mexido, ou pelo menos, com algumas intrigas entre este triângulo. O membro perturbador tem muito pouco tempo de ecrã, e é quando ele está presente que o filme ganhar mais animo e ao mesmo tempo perde o seu rumo.
É incrível como é que Tom Hiddleston conseguiu ser o ator prefeito para este papel. Adam é um vampiro que depois de aturar durante vários séculos os humanos (ou zombies como ele lhes chama) entrou em depressão e está com pensamentos suicidas. E Hiddleston consegue ser incrível na sua interpretação. Tilda Swinton também consegue fazer um bom papel como a mais alegre mulher de Adam, já Mia Wasikowska é quem destoa nestas boas interpretações.
Sendo um filme bastante melancólico, a sua banda-sonora consegue ser um grande ponto alto do filme. A constante noite (não esquecer que são vampiros) e o tom desolado da cidade de Detroid servem como uma representação do estado de espírito do protagonista.
Mas nem tudo corre bem, pois há uma sensação de arrasto durante todo o filme, e a segunda parte consegue ser mais animada mas ao mesmo tempo uma confusão. E se a parte final tivesse tido uma maior atenção saía-se do cinema mais satisfeito.
Um filme interessante sobre vampiros depressivos.
Adam é músico deprimido que retorna ao seu romance com a sua mulher (Eve), que já dura a vários séculos. Porém, a sua paz pode ser estragada com a chegada da irmã de Eve.
Primeiro ponto, este resumo do filme pode parecer que vamos ter um filme mexido, ou pelo menos, com algumas intrigas entre este triângulo. O membro perturbador tem muito pouco tempo de ecrã, e é quando ele está presente que o filme ganhar mais animo e ao mesmo tempo perde o seu rumo.
É incrível como é que Tom Hiddleston conseguiu ser o ator prefeito para este papel. Adam é um vampiro que depois de aturar durante vários séculos os humanos (ou zombies como ele lhes chama) entrou em depressão e está com pensamentos suicidas. E Hiddleston consegue ser incrível na sua interpretação. Tilda Swinton também consegue fazer um bom papel como a mais alegre mulher de Adam, já Mia Wasikowska é quem destoa nestas boas interpretações.
Sendo um filme bastante melancólico, a sua banda-sonora consegue ser um grande ponto alto do filme. A constante noite (não esquecer que são vampiros) e o tom desolado da cidade de Detroid servem como uma representação do estado de espírito do protagonista.
Mas nem tudo corre bem, pois há uma sensação de arrasto durante todo o filme, e a segunda parte consegue ser mais animada mas ao mesmo tempo uma confusão. E se a parte final tivesse tido uma maior atenção saía-se do cinema mais satisfeito.
Um filme interessante sobre vampiros depressivos.
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