Estão a ver? Nicolas Cage
consegue fazer uma boa interpretação! É verdade que assume o papel de um
criminoso psicopata e não é durante muito tempo mas, mesmo assim, é uma prova
que Cage tem o seu valor e que lhe devemos dar crédito.
Criminoso mata filho de um agente do FBI enquanto o tenta matar a ele. O agente fica obcecado pela perda do filho até que prendeu o assassino. Porém, este deixou uma bomba para trás e, para saber a sua localização, o agente submete-se a uma cirurgia para ficar com a mesma cara do criminoso para que algum cúmplice lhe diga onde está a bomba. Mas o criminoso fez o mesmo e ficou com a cara do agente.
Eu, no início, até estava a gostar da coisa: uma grande cena de ação logo no início e depois uma algo mais para o thriller numa prisão fizeram-me ter esperança neste filme. Mas, depois, foi sempre a descer.
Por mim, podia ter sido todo o resto do filme na prisão, numa busca contra o tempo para saber o paradeiro da bomba. Qual foi a alternativa? Despachar a cena da prisão para assim rechear o filme de tiros e explosões.
A parte da troca de identidades que também me parecia interessante de início foi um pouco mal aproveitada. Travolta consegue um bom desempenho em ambas as personalidades (o agente e criminoso) enquanto Cage claramente beneficia quando está a fazer de um criminoso maluquinho. É pena que seja só no início do filme, passando a ser bonzinho e com a qualidade da interpretação a descer.
É um facto verídico e minimamente objetivo que as cenas de ação estão até bem executadas e cheias de adrenalina mas, mesmo assim, o filme deixou-me um sabor amargo na boca ao bem saber o que poderia ter sido se fosse por outro caminho.
Criminoso mata filho de um agente do FBI enquanto o tenta matar a ele. O agente fica obcecado pela perda do filho até que prendeu o assassino. Porém, este deixou uma bomba para trás e, para saber a sua localização, o agente submete-se a uma cirurgia para ficar com a mesma cara do criminoso para que algum cúmplice lhe diga onde está a bomba. Mas o criminoso fez o mesmo e ficou com a cara do agente.
Eu, no início, até estava a gostar da coisa: uma grande cena de ação logo no início e depois uma algo mais para o thriller numa prisão fizeram-me ter esperança neste filme. Mas, depois, foi sempre a descer.
Por mim, podia ter sido todo o resto do filme na prisão, numa busca contra o tempo para saber o paradeiro da bomba. Qual foi a alternativa? Despachar a cena da prisão para assim rechear o filme de tiros e explosões.
A parte da troca de identidades que também me parecia interessante de início foi um pouco mal aproveitada. Travolta consegue um bom desempenho em ambas as personalidades (o agente e criminoso) enquanto Cage claramente beneficia quando está a fazer de um criminoso maluquinho. É pena que seja só no início do filme, passando a ser bonzinho e com a qualidade da interpretação a descer.
É um facto verídico e minimamente objetivo que as cenas de ação estão até bem executadas e cheias de adrenalina mas, mesmo assim, o filme deixou-me um sabor amargo na boca ao bem saber o que poderia ter sido se fosse por outro caminho.
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