E
a batalha dos filmes de princesas continua! No ano passado tivemos o lançamento
de “Diana” (crítica aqui) que deixou um bocado a desejar, e agora vai ser a vez
de Nicole Kidman e da sua Grace Kelly tentarem a sua sorte.
A atriz de Hollywood Gace Kelly casa-se com o príncipe do Mónaco, Rainier III. E, no inicio dos anos 60 temos a ameaça da invasão francesa sobre o pequeno principado.
Este é um daqueles tipos de filmes de peixe fora de água. Em que uma atriz americana entra no mundo da realeza europeia e não sabe muito bem o que fazer. E atenção, porque isto é um filme “biográfico”, já que logo no início temos a advertência de que isto é uma história ficional inspirada em factos reais.
É verdade que o filme é sobre Grace, mas gostaria de ter visto mais sobre o príncipe, principalmente porque gosto da interpretação de Tim Roth, e acho que devia ter sido mais utilizado. Já Nicole Kidman consegue fazer um bom trabalho, tem um ar principesco e parece que se esforça mesmo para se tentar adaptar a esta nova realidade, tentando ao mesmo tempo não perder a sua humanidade e aquilo que a distingue.
O restante do filme parece um pouco falso demais para o meu gosto. É verdade que tem que mostrar todo o lado pomposo do Mónaco mas mesmo assim parece que este sempre com iluminação a mais. O argumento embora seja o suficiente, não deslumbra e só arranca na segunda metade do filme.
Consegue ser melhor que “Diana”, mas também não é por muito.
A atriz de Hollywood Gace Kelly casa-se com o príncipe do Mónaco, Rainier III. E, no inicio dos anos 60 temos a ameaça da invasão francesa sobre o pequeno principado.
Este é um daqueles tipos de filmes de peixe fora de água. Em que uma atriz americana entra no mundo da realeza europeia e não sabe muito bem o que fazer. E atenção, porque isto é um filme “biográfico”, já que logo no início temos a advertência de que isto é uma história ficional inspirada em factos reais.
É verdade que o filme é sobre Grace, mas gostaria de ter visto mais sobre o príncipe, principalmente porque gosto da interpretação de Tim Roth, e acho que devia ter sido mais utilizado. Já Nicole Kidman consegue fazer um bom trabalho, tem um ar principesco e parece que se esforça mesmo para se tentar adaptar a esta nova realidade, tentando ao mesmo tempo não perder a sua humanidade e aquilo que a distingue.
O restante do filme parece um pouco falso demais para o meu gosto. É verdade que tem que mostrar todo o lado pomposo do Mónaco mas mesmo assim parece que este sempre com iluminação a mais. O argumento embora seja o suficiente, não deslumbra e só arranca na segunda metade do filme.
Consegue ser melhor que “Diana”, mas também não é por muito.
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