
Ethan Renner era um veterano agente da CIA, que foi despedido quando se soube que sofria de uma doença terminal. Ethan vai então aproveitar o tempo que lhe resta para se voltar a ligar com a sua filha. Mas, quando lhe é oferecida um medicamento em fase experimental, Ethan vai ter de voltar a matar.
O maior apelo de “3 Dias para Matar” é que mistura o drama familiar com a ação. Não que isso seja algo novo, mas ao menos serve para criar alguns momentos mais cómicos. E é só mesmo por isso, já que o argumento não mostra nada que já não se tenha visto, um pai ausente que volta para a sua filha e se tenta reconciliar.
Costner faz um trabalho que já é o seu habitual, por isso se gostarem de outros filmes do ator, também devem gostar deste. E, embora tenhamos boas cenas de ação, ele parece um super-homem, já que consegue despachar toda a gente com uma incrível facilidade. De resto, o elenco deixa um pouco a desejar, pois ninguém se consegue distinguir além do protagonista.
Um filme de ação razoável.
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