“É o Fim do Mundo” é a conclusão
da, não oficial, trilogia Cornetto, com todos a contar com o realizador Edgar
Wright e com Simon Pegg e Nick Frost como protagonistas. São todos grandes
comédias britânicas que valem a pena ver, em “Zombie Party – Uma Noite… de
Morte” tínhamos uma praga zombie, em “Esquadrão de Província” tínhamos uma
aldeia algo peculiar e para finalizar vamos ter aliens.
Cinco amigos voltam a juntar-se, passados 20 anos, na sua pacata terra natal para embarcar numa “aventura”, ir a 12 bares numa noite. E, mesmo sem terem bem a noção, podem estar a salvar a Terra da conquista por seres de outro planeta.
O problema do filme é o cansaço que pode causar. Porque? Toda a estrutura do filme e tipo de piadas são quase iguais aos filmes anteriores. Por isso, se não gostaram dos outros não vai ser deste que vão mudar de opinião.
Simon Pegg e Nick Frost continuam a ser imbatíveis como protagonistas. E que tal Frost como herói de ação? Nada mal é o que tenho a dizer. Temos já como é habitual a participação de Martin Freeman (aqui mais presente) e de Bill Nighy. E uma participação surpreendente de Pierce Brosnan.
Foi uma boa ideia a alternativa aos desmembramentos sangrentos, fazer com que todos os mauzões se parecessem como bonecos gigantes que se podem montar e desmontar, com sangue azul.
O argumento consegue manter o mesmo grande nível dos filmes anteriores e as piadas continuam a ser de boa qualidade, mas de novo aviso, se não gostaram dos anteriores não vejam este.
Nota-se um maior cuidado com o visual, tanto no decorrer geral do filme como nas cenas em que se usa mais efeitos.
É um bom filme, e teria uma nota melhor se não fosse tão parecido com os outros.
Cinco amigos voltam a juntar-se, passados 20 anos, na sua pacata terra natal para embarcar numa “aventura”, ir a 12 bares numa noite. E, mesmo sem terem bem a noção, podem estar a salvar a Terra da conquista por seres de outro planeta.
O problema do filme é o cansaço que pode causar. Porque? Toda a estrutura do filme e tipo de piadas são quase iguais aos filmes anteriores. Por isso, se não gostaram dos outros não vai ser deste que vão mudar de opinião.
Simon Pegg e Nick Frost continuam a ser imbatíveis como protagonistas. E que tal Frost como herói de ação? Nada mal é o que tenho a dizer. Temos já como é habitual a participação de Martin Freeman (aqui mais presente) e de Bill Nighy. E uma participação surpreendente de Pierce Brosnan.
Foi uma boa ideia a alternativa aos desmembramentos sangrentos, fazer com que todos os mauzões se parecessem como bonecos gigantes que se podem montar e desmontar, com sangue azul.
O argumento consegue manter o mesmo grande nível dos filmes anteriores e as piadas continuam a ser de boa qualidade, mas de novo aviso, se não gostaram dos anteriores não vejam este.
Nota-se um maior cuidado com o visual, tanto no decorrer geral do filme como nas cenas em que se usa mais efeitos.
É um bom filme, e teria uma nota melhor se não fosse tão parecido com os outros.
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