O filme de fecho da edição deste
ano do Fantasporto consegue ter grandes momentos, mas também consegue ter
situações que não combinam bem com o tom do filme.
Eric está a tentar reconstruir a sua vida, mas os traumas de que sofreu durante a Segunda Guerra Mundial estão a dificultar as coisas. Por isso vamos desvendar tudo o que se passou com Eric e como isso o afetou.
Pela parte inicial parece que estamos perante um filme romântico, mas depois rapidamente passa para um drama intenso. O que leva a querer que esta parte inicial apenas serve para apresentar a personagem de Nicole Kidman e para ouvirmos a história de Eric.
Em termos de personagens parece que falta algo a todas as personagens. Tanto o Eric atual (interpretado por Colin Firth) como o Eric mais novo (interpretado por Jeremy Irvine) fazem um papel intenso e interessante, mas parece que se tivessem tido mais tempo no ecrã teríamos interpretações mais marcantes. E, o mesmo se pode dizer de Hiroyuki Sanada.
O argumento também é interessante mas falta-lhe algo. Quer nos mostrar todo o sofrimento pelo qual os soldados aliados passaram às mãos dos japoneses mas, são raros os momentos em que de facto o mostra. Na maior parte do tempo apenas temos as personagens a andar de um lado para o outro. Ao menos temos direito a ver várias paisagens asiáticas.
Um filme que podia ser muito mais.
Eric está a tentar reconstruir a sua vida, mas os traumas de que sofreu durante a Segunda Guerra Mundial estão a dificultar as coisas. Por isso vamos desvendar tudo o que se passou com Eric e como isso o afetou.
Pela parte inicial parece que estamos perante um filme romântico, mas depois rapidamente passa para um drama intenso. O que leva a querer que esta parte inicial apenas serve para apresentar a personagem de Nicole Kidman e para ouvirmos a história de Eric.
Em termos de personagens parece que falta algo a todas as personagens. Tanto o Eric atual (interpretado por Colin Firth) como o Eric mais novo (interpretado por Jeremy Irvine) fazem um papel intenso e interessante, mas parece que se tivessem tido mais tempo no ecrã teríamos interpretações mais marcantes. E, o mesmo se pode dizer de Hiroyuki Sanada.
O argumento também é interessante mas falta-lhe algo. Quer nos mostrar todo o sofrimento pelo qual os soldados aliados passaram às mãos dos japoneses mas, são raros os momentos em que de facto o mostra. Na maior parte do tempo apenas temos as personagens a andar de um lado para o outro. Ao menos temos direito a ver várias paisagens asiáticas.
Um filme que podia ser muito mais.
Sem comentários:
Enviar um comentário