Seria mesmo preciso fazer isto? Já
tínhamos a série “A Bíblia”, que até tinha o seu interesse, porque fazer um
filme com a parte do Novo Testamento? Foi para aproveitar o aproximar da Páscoa
para fazer mais uns trocos? É que sempre que se vai transpor uma série para o
grande ecrã a coisa nunca corre bem.
Aqui temos a história de Jesus Cristo, desde o seu nascimento, a procura de discípulos, a sua crucificação e ressurreição.
Há alguma vantagem para quem viu a série ver o filme? Dificilmente, já que é praticamente a mesma coisa, aliás existem várias cenas cortadas que tornam a versão cinemática menos interessante.
E o nosso Diogo Morgado? Até consegue fazer um bom papel, mas só na segunda metade do filme. No início toda a ação está demasiado fragmentada, e só quando as coisas começam a correr mal é que o ator tem hipótese de se destacar.
A ambientação também está boa. O problema é que o filme é irrelevante. Se virmos a série ficamos muito melhor servidos. É uma obra mais completa e mais interessante.
O provável sucesso que “O Filho de Deus” terá no nosso país vai dever-se principalmente à Páscoa e à presença de Diogo Morgado.
Aqui temos a história de Jesus Cristo, desde o seu nascimento, a procura de discípulos, a sua crucificação e ressurreição.
Há alguma vantagem para quem viu a série ver o filme? Dificilmente, já que é praticamente a mesma coisa, aliás existem várias cenas cortadas que tornam a versão cinemática menos interessante.
E o nosso Diogo Morgado? Até consegue fazer um bom papel, mas só na segunda metade do filme. No início toda a ação está demasiado fragmentada, e só quando as coisas começam a correr mal é que o ator tem hipótese de se destacar.
A ambientação também está boa. O problema é que o filme é irrelevante. Se virmos a série ficamos muito melhor servidos. É uma obra mais completa e mais interessante.
O provável sucesso que “O Filho de Deus” terá no nosso país vai dever-se principalmente à Páscoa e à presença de Diogo Morgado.
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