“300” foi sem dúvida um filme
que marcou, quer seja em termos de ação, quer seja por tornar o six-pack dos
espartanos uma imagem de marca. E agora, 7 anos depois, temos esta
prequela/sequela que nos quer mostrar de novo aquilo que fez o primeiro famoso.
Aqui vamos seguir o caminho do general ateniense Themistokles, enquanto batalha as forças de Artemisia, a comandante das forças navais do rei-deus Xerxes.
Primeiro, a relação com o primeiro filme está bem conseguida. Sabemos sempre entender as várias referências à primeira aventura e está tudo bem interligado. É verdade que não é prefeito, tem uma ou outra incoerência, mas nada de mais. E o argumento deste consegue convencer? Sim, consegue ser o suficiente para proporcionar um bom entretenimento.
Eva Green está aqui, pelo menos para mim, numa das suas melhores interpretações, e sem dúvida é uma das melhores personagens femininas em filmes de ação. Artemisia é vingativa, implacável e sensual. O novo protagonista Sullivan Stapleton consegue preencher com sucesso o lugar de Gerard Butler, e às vezes supera-o.
Em termos de ação temos tudo aquilo que podíamos estar à espera. Só que aqui vamos ter muita mais marítima, que ao menos serviu para variar em relação ao primeiro filme. Continuamos a ter os vários slow-motion, o sangue não muito credível, muitos desmembramentos e muito ecrã verde.
Mas, nem tudo é perfeito. Durante as cenas de ação, principalmente no início, quando se faz a transição entre o slow-motion e a velocidade normal, o resultado não é muito bom. Já que a personagem passa de um movimento lento para de repente estar a uma velocidade sobre-humana, o que só traz mais confusão. Aqui toda a ambientação é mais sombria, alguma culpa pode ser atribuída ao 3D, mas apenas que apenas em Esparta é que o sol brilha, que tal ligar mais umas luzinhas para se entender melhor o que se passa?
Vai ser provavelmente um dos filmes de ação do ano e que vai agradar para os fãs do primeiro.
Aqui vamos seguir o caminho do general ateniense Themistokles, enquanto batalha as forças de Artemisia, a comandante das forças navais do rei-deus Xerxes.
Primeiro, a relação com o primeiro filme está bem conseguida. Sabemos sempre entender as várias referências à primeira aventura e está tudo bem interligado. É verdade que não é prefeito, tem uma ou outra incoerência, mas nada de mais. E o argumento deste consegue convencer? Sim, consegue ser o suficiente para proporcionar um bom entretenimento.
Eva Green está aqui, pelo menos para mim, numa das suas melhores interpretações, e sem dúvida é uma das melhores personagens femininas em filmes de ação. Artemisia é vingativa, implacável e sensual. O novo protagonista Sullivan Stapleton consegue preencher com sucesso o lugar de Gerard Butler, e às vezes supera-o.
Em termos de ação temos tudo aquilo que podíamos estar à espera. Só que aqui vamos ter muita mais marítima, que ao menos serviu para variar em relação ao primeiro filme. Continuamos a ter os vários slow-motion, o sangue não muito credível, muitos desmembramentos e muito ecrã verde.
Mas, nem tudo é perfeito. Durante as cenas de ação, principalmente no início, quando se faz a transição entre o slow-motion e a velocidade normal, o resultado não é muito bom. Já que a personagem passa de um movimento lento para de repente estar a uma velocidade sobre-humana, o que só traz mais confusão. Aqui toda a ambientação é mais sombria, alguma culpa pode ser atribuída ao 3D, mas apenas que apenas em Esparta é que o sol brilha, que tal ligar mais umas luzinhas para se entender melhor o que se passa?
Vai ser provavelmente um dos filmes de ação do ano e que vai agradar para os fãs do primeiro.
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