Será que Ryan Gosling conseguia
estar ainda mais calado do que em “Drive – Duplo Risco”? Juntou-se de novo ao
realizador, e também o encarregado pelo argumento, Nicolas
Winding Refn para responder a esta pergunta. E parece que é mesmo
possível passar quase o filme todo calado.
O irmão do traficante de drogas Julian foi morto. Como se não bastasse a mãe dele quer que mate o responsável que por acaso é um polícia com um estranho senso de justiça.
Vamos ser sinceros, se o filme tivesse o ritmo normal toda a história era contada em 30 minutos, mas em vez disso temos hora e meia. Embora o silêncio em “Drive” tenha sido bem aproveitado, aqui é simplesmente porque sim. Pode ser que com o silêncio entendamos melhor aquilo porque as personagens estão a passar, mas aqui não resulta nada bem.
A fotografia está a um grande nível, com uma Banguecoque com cores muito vivas. Em termos de ação não nos é apresentado muito, mas o que é mostrado está com grandes doses de sangue. Passamos de uma calmaria suprema para uma violência extrema.
A personagem de Gosling é a que está melhor retratada. Temos um pouco do seu passado, os motivos pelos quais não gostava muito do seu falecido irmão, e a sua estranha relação com a mãe. Já a mãe, interpretada por Kristin Scott Thomas, parece que só está lá para gritar com o filho.
Esta nova parceria entre Gosling e Winding Refn não correu da melhor maneira, pode ser que na próxima vez a coisa corra melhor.
O irmão do traficante de drogas Julian foi morto. Como se não bastasse a mãe dele quer que mate o responsável que por acaso é um polícia com um estranho senso de justiça.
Vamos ser sinceros, se o filme tivesse o ritmo normal toda a história era contada em 30 minutos, mas em vez disso temos hora e meia. Embora o silêncio em “Drive” tenha sido bem aproveitado, aqui é simplesmente porque sim. Pode ser que com o silêncio entendamos melhor aquilo porque as personagens estão a passar, mas aqui não resulta nada bem.
A fotografia está a um grande nível, com uma Banguecoque com cores muito vivas. Em termos de ação não nos é apresentado muito, mas o que é mostrado está com grandes doses de sangue. Passamos de uma calmaria suprema para uma violência extrema.
A personagem de Gosling é a que está melhor retratada. Temos um pouco do seu passado, os motivos pelos quais não gostava muito do seu falecido irmão, e a sua estranha relação com a mãe. Já a mãe, interpretada por Kristin Scott Thomas, parece que só está lá para gritar com o filho.
Esta nova parceria entre Gosling e Winding Refn não correu da melhor maneira, pode ser que na próxima vez a coisa corra melhor.
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