Não foi de todo surpreendente
saber que iam lançar uma continuação para o bem-sucedido e muito divertido Gru.
O que mais queremos ver não é o protagonista, mas sim os seus pequenos
trabalhadores amarelos, os Mínimos, que ficam encarregues das partes mais
cómicas. E, de novo, conseguiram roubar o espetáculo.
Gru agora é pai e deixou o trabalho de supervilão. Mas, quando aparece uma ameaça mundial, a secreta agência antivilão vai chamar o nosso cientista de nariz pontiagudo para o ajudar a resolver o problema. E, agora, até vai ter direito a uma parceira.
O que primeiro tenho a dizer nesta publicação crítica é que todo o filme é extremamente divertido. É claro que os Mínimos são os grandes protagonistas destas partes, com as suas interações, principalmente com eles mesmos, a tomarem conta dos momentos mais divertidos -que, por sinal, achei melhores do que na primeira entrega.
Agora temos um crescimento das personagens. As filhas de Gru andam a procura de companhia para o seu pai, enquanto uma delas também anda pelo passeio do amor. O melhor é que as cenas mais românticas não demoram tanto nem são muito lamechas; estão bem encaixadas em todo o filme.
O trio infantil, que foi o protagonista do primeiro filme, foi, neste, deixado um pouco para trás, para dar lugar ao seu pai e à sua protagonista Lucy. O argumento é convincente que chegue mas falta algo, principalmente o que levou o nosso vilão El Macho a fazer aquilo que faz, tendo sido apenas arranjado um vilão latino genérico.
Em termos técnicos, não tenho nada a apontar, com a animação a atingir bons níveis e o 3D a ser agradável.
Só um detalhe. É verdade que os Mínimos são muito divertidos mas duvido que tenham capacidade que chegue para aguentarem com, o já anunciado, filme próprio.
Uma grande animação para este verão.
Gru agora é pai e deixou o trabalho de supervilão. Mas, quando aparece uma ameaça mundial, a secreta agência antivilão vai chamar o nosso cientista de nariz pontiagudo para o ajudar a resolver o problema. E, agora, até vai ter direito a uma parceira.
O que primeiro tenho a dizer nesta publicação crítica é que todo o filme é extremamente divertido. É claro que os Mínimos são os grandes protagonistas destas partes, com as suas interações, principalmente com eles mesmos, a tomarem conta dos momentos mais divertidos -que, por sinal, achei melhores do que na primeira entrega.
Agora temos um crescimento das personagens. As filhas de Gru andam a procura de companhia para o seu pai, enquanto uma delas também anda pelo passeio do amor. O melhor é que as cenas mais românticas não demoram tanto nem são muito lamechas; estão bem encaixadas em todo o filme.
O trio infantil, que foi o protagonista do primeiro filme, foi, neste, deixado um pouco para trás, para dar lugar ao seu pai e à sua protagonista Lucy. O argumento é convincente que chegue mas falta algo, principalmente o que levou o nosso vilão El Macho a fazer aquilo que faz, tendo sido apenas arranjado um vilão latino genérico.
Em termos técnicos, não tenho nada a apontar, com a animação a atingir bons níveis e o 3D a ser agradável.
Só um detalhe. É verdade que os Mínimos são muito divertidos mas duvido que tenham capacidade que chegue para aguentarem com, o já anunciado, filme próprio.
Uma grande animação para este verão.
Sem comentários:
Enviar um comentário