Este vai ser um mau verão para a
Casa Branca, primeiro com “Assalto à Casa Branca” e em Agosto com “Ataque ao
Poder”. Quem irá ganhar este confronto?
Os norte-coreanos invadiram a Casa Branca e têm o presidente como refém. Cabe ao agente Mike Banning, que conseguiu ficar dentro do conhecido edifício, resolver toda esta situação.
O que é que isto parece? Se Die Hard fosse na Casa Branca, só que muito pior. Basicamente, um filme de ação genérico, sendo que o maior destaque vão mesmo para as cenas de ação, mas só as da primeira parte, o resto é o que já estamos habituados a ver neste tipo de filme.
E é depois da invasão que tudo parece igual. Antes temos uma grande cena de ação, como mostrada no trailer, que está interessante e consegue entreter bastante, mas depois é tudo igual. Um soldado solitário que começa a matar aos poucos todos os invasores.
Em termos de argumento também não temos nada de novo. Parecendo um filme de recrutamento para o exército dos EUA, podendo sempre que pode mostrar como são bons e sempre a mostrar as suas bandeiras.
Também, embora tenhamos um elenco apresentável, como Gerard Butler e Morgan Freeman, as personagens perdem-se com caracterizações genéricas. Não nos importamos muito com as personagens nem com as suas relações, sendo que o destaque vai para a relação entre o protagonista e o filho do presidente, mas rapidamente qualquer profundida é descartada.
Um filme de ação de entretenimento puro.
Os norte-coreanos invadiram a Casa Branca e têm o presidente como refém. Cabe ao agente Mike Banning, que conseguiu ficar dentro do conhecido edifício, resolver toda esta situação.
O que é que isto parece? Se Die Hard fosse na Casa Branca, só que muito pior. Basicamente, um filme de ação genérico, sendo que o maior destaque vão mesmo para as cenas de ação, mas só as da primeira parte, o resto é o que já estamos habituados a ver neste tipo de filme.
E é depois da invasão que tudo parece igual. Antes temos uma grande cena de ação, como mostrada no trailer, que está interessante e consegue entreter bastante, mas depois é tudo igual. Um soldado solitário que começa a matar aos poucos todos os invasores.
Em termos de argumento também não temos nada de novo. Parecendo um filme de recrutamento para o exército dos EUA, podendo sempre que pode mostrar como são bons e sempre a mostrar as suas bandeiras.
Também, embora tenhamos um elenco apresentável, como Gerard Butler e Morgan Freeman, as personagens perdem-se com caracterizações genéricas. Não nos importamos muito com as personagens nem com as suas relações, sendo que o destaque vai para a relação entre o protagonista e o filho do presidente, mas rapidamente qualquer profundida é descartada.
Um filme de ação de entretenimento puro.
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