Parece que chegou a altura de
alterar os clássicos, já foi com a “Branca de Neve e o Caçador” e agora é com
Hansel e Gretel. O realizador Tommy Wirkola já fez um trabalho interessante,
mas como é que será que vai correr nesta reformulação de um conto clássico?
Hansel e Gretel não morreram naquela casa feita de doces. Em vez disso, mataram-na e começaram uma carreira de mercenários que matam bruxas por dinheiro. Quando várias crianças são raptadas com o aproximar da Lua de Sangue, os irmãos vão enfrentar um desafio como nunca antes.
Este filme tem tudo para correr mal, certo? E sinceramente quase todo é uma desgraça. Existem poucas coisas que fazem com que seja impossível ver o filme. Uma delas é a bela Gemma Arterton, que pela roupa justa que usa está sempre a tentar mostrar os seus atributos. Por outro lado, o outro protagonista, Jeremy Renner, faz uma das suas piores interpretações dos últimos tempos, com a sua única característica interessante é ver que sobre de diabetes, ou como é chamada, a “doença do açúcar”.
O que também está bem feito são os inúmeros efeitos especiais, que conseguem criar momentos de gore que não estamos habituados a ver em filmes de ação. O 3D também não está de todo mau, com momentos criados de propósito para fazer uso desta tecnologia.
A história e o desenvolvimento da mesma desenvolvem-se de maneira bastante previsível e sem grandes surpresas. As personagens não são bem aproveitadas e não são de todo bem representadas.
Uma reinvenção de um clássico que podia ter corrido melhor.
Nota: 2/5
Hansel e Gretel não morreram naquela casa feita de doces. Em vez disso, mataram-na e começaram uma carreira de mercenários que matam bruxas por dinheiro. Quando várias crianças são raptadas com o aproximar da Lua de Sangue, os irmãos vão enfrentar um desafio como nunca antes.
Este filme tem tudo para correr mal, certo? E sinceramente quase todo é uma desgraça. Existem poucas coisas que fazem com que seja impossível ver o filme. Uma delas é a bela Gemma Arterton, que pela roupa justa que usa está sempre a tentar mostrar os seus atributos. Por outro lado, o outro protagonista, Jeremy Renner, faz uma das suas piores interpretações dos últimos tempos, com a sua única característica interessante é ver que sobre de diabetes, ou como é chamada, a “doença do açúcar”.
O que também está bem feito são os inúmeros efeitos especiais, que conseguem criar momentos de gore que não estamos habituados a ver em filmes de ação. O 3D também não está de todo mau, com momentos criados de propósito para fazer uso desta tecnologia.
A história e o desenvolvimento da mesma desenvolvem-se de maneira bastante previsível e sem grandes surpresas. As personagens não são bem aproveitadas e não são de todo bem representadas.
Uma reinvenção de um clássico que podia ter corrido melhor.
Nota: 2/5
Sem comentários:
Enviar um comentário