Fico sempre com grande
expetativa quando sai um filme de Quentin Tarantino. Após ter sido apresentado
a “Kill Bill”, fiquei apaixonado pela sua cinematografia. E fiquei bastante
interessado nesta sua aventura agora pelos westerns spaghetti, que toma como
tema de fundo o da escravatura.
Django é um escravo que foi comprado e liberto pelo caçador de recompensas Dr. King Schultz para este o ajudar a capturar três criminosos. Depois desse trabalho feito e saber que a mulher de Django é igualmente uma escrava, este duo decide partir numa busca pela amada acorrentada.
Uma coisa de que gosto nos filmes de Tarantino é que são bastante completos, desde a banda-sonora, guião, personagens e ação. Este é, felizmente, um desses casos e, provavelmente quem não gosta do trabalho deste realizador, de certeza que também não é agora que vai mudar de opinião.
Django é o herói que esta muito conturbada parte da história americana precisava: um escravo que se revolta e decide ajudar os outros dentro do possível. Porém, a personagem interpretada por Jamie Foxx, às vezes não apresenta a “chama” necessária para aumentar o tom da personagem.
Mas todos os outros membros do elenco fazem um trabalho excecional. Os vilões representados por Leonardo DiCaprio e Samuel L. Jackson são bastante fáceis de odiar, o que mostra que conseguiram fazer bem o seu trabalho. Christoph Waltz, no papel de Dr. King Schultz, é, contudo, quem rouba o filme, conseguindo uma prestação impressionante - o que já lhe valeu um Globo de Ouro.
A violência é dura e crua, tal como estamos habituados, e calha muito bem em todo o embalo do filme. E com uma grande apresentação, este é, sem dúvida, mais um dos grandes trabalhos de Tarantino.
Já com dois Globos de Ouro na mala e com cinco nomeações para os Óscares, estou à espera que este filme tenha um bom desempenho.
Django é um escravo que foi comprado e liberto pelo caçador de recompensas Dr. King Schultz para este o ajudar a capturar três criminosos. Depois desse trabalho feito e saber que a mulher de Django é igualmente uma escrava, este duo decide partir numa busca pela amada acorrentada.
Uma coisa de que gosto nos filmes de Tarantino é que são bastante completos, desde a banda-sonora, guião, personagens e ação. Este é, felizmente, um desses casos e, provavelmente quem não gosta do trabalho deste realizador, de certeza que também não é agora que vai mudar de opinião.
Django é o herói que esta muito conturbada parte da história americana precisava: um escravo que se revolta e decide ajudar os outros dentro do possível. Porém, a personagem interpretada por Jamie Foxx, às vezes não apresenta a “chama” necessária para aumentar o tom da personagem.
Mas todos os outros membros do elenco fazem um trabalho excecional. Os vilões representados por Leonardo DiCaprio e Samuel L. Jackson são bastante fáceis de odiar, o que mostra que conseguiram fazer bem o seu trabalho. Christoph Waltz, no papel de Dr. King Schultz, é, contudo, quem rouba o filme, conseguindo uma prestação impressionante - o que já lhe valeu um Globo de Ouro.
A violência é dura e crua, tal como estamos habituados, e calha muito bem em todo o embalo do filme. E com uma grande apresentação, este é, sem dúvida, mais um dos grandes trabalhos de Tarantino.
Já com dois Globos de Ouro na mala e com cinco nomeações para os Óscares, estou à espera que este filme tenha um bom desempenho.
Nota: 4,5/5
Sem comentários:
Enviar um comentário