Agora que pensávamos que Clint
Eastwood se tinha retirado definitivamente do grande ecrã com o grande “Gran
Torino”, é, com alguma surpresa, que o vejo de volta para interpretar em “As
Voltas da Vida”.
Eastwood é Gus, um olheiro que trabalha para uma grande equipa de basebol para encontrar jovens promessas para a sua equipa. Mas Gus já não é novo e, com o acréscimo da idade, vêm as dificuldades de visão, o que é um critério fundamental para o seu trabalho. Quando a sua filha Michey, uma advogada de sucesso, sabe disso, decide ajudar o pai.
Clint faz aqui o papel a que já está habituado - um velho rezingão mas com um bom coração. E, naturalmente, faz bem esse papel - a personagem certamente não teria tanta força se fosse interpretada por outro ator. Os outros dois protagonistas, a filha (Amy Adams) e outro olheiro (Justin Timberlake), conseguem fazer bem o seu papel e, como não podia ser mais óbvio, vão ser os elementos participantes da parte romântica do filme.
Acho que uma das boas características do filme é que não é obrigatório para quem o vê saber sobre basebol. Certamente ajuda contudo o filme tenta simplificar, podendo relacionar este desporto com qualquer outro, como futebol ou basquetebol.
Concluindo, é um filme que se consegue ver bem. Talvez não valha a pena o dinheiro pelo bilhete mas sim é mais para uma boa tarde de domingo.
Nota: 3/5
Eastwood é Gus, um olheiro que trabalha para uma grande equipa de basebol para encontrar jovens promessas para a sua equipa. Mas Gus já não é novo e, com o acréscimo da idade, vêm as dificuldades de visão, o que é um critério fundamental para o seu trabalho. Quando a sua filha Michey, uma advogada de sucesso, sabe disso, decide ajudar o pai.
Clint faz aqui o papel a que já está habituado - um velho rezingão mas com um bom coração. E, naturalmente, faz bem esse papel - a personagem certamente não teria tanta força se fosse interpretada por outro ator. Os outros dois protagonistas, a filha (Amy Adams) e outro olheiro (Justin Timberlake), conseguem fazer bem o seu papel e, como não podia ser mais óbvio, vão ser os elementos participantes da parte romântica do filme.
Acho que uma das boas características do filme é que não é obrigatório para quem o vê saber sobre basebol. Certamente ajuda contudo o filme tenta simplificar, podendo relacionar este desporto com qualquer outro, como futebol ou basquetebol.
Concluindo, é um filme que se consegue ver bem. Talvez não valha a pena o dinheiro pelo bilhete mas sim é mais para uma boa tarde de domingo.
Nota: 3/5
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