“Taken”
é uma daquelas surpresas que aparecem de vez em quando. É um filme de baixo
orçamento que, embora não tivesse muitas ambições, teve um sucesso imenso,
tendo quase se tornado num filme de culto. Prova disso é a sequela que está
quase a estrear nas salas nacionais.
Bryan
Mills é um ex-agente da CIA que se mudou para a Califórnia para conseguir passar
mais tempo com a sua filha. Mas, quando a sua filha Kim é raptada em Parin,
Mills vai ter de recorrer a todas as habilidades que aprendeu enquanto era
agente.
A
história não apresenta nada de novo. Aliás, quase todo o enredo apresenta os
clichés habituais do género. O que interessa mesmo são as cenas de ação. Estas
são maioritariamente feitas corpo-a-corpo, o que em filmes ocidentais é algo
mais raro de ver.
Estas
sequências estão bem feitas muito por força do ator que as desempenha, Liam
Neeson, que volta a provar que é um nome em conta um elenco bem sucedido no que
diz respeito a filmes de ação intensos.
Para
um pequeno filme com 25 milhões de dólares de orçamento, atingir mais de 200
milhões é algo que não acontece todos os dias. É verdade que nem sempre muitas
receitas resultam num bom filme mas este, certamente, não irá desapontar os fãs
da ação.
Um
bom filme de ação que, embora esteja rodeado de clichés, não deixa de ter o seu
valor.
Nota: 3,5/5
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