O primeiro filme não deixou
pontas soltas, mas todos sabemos que, quando um lançamento é moderadamente
bem-sucedido, é quase inevitável que tenha uma continuação. E, infelizmente,
este não é um bom exemplo do que fazer de uma sequela.
O problema é simples: é
demasiado parecido com o primeiro. Não inova e não traz nada de novo, é mais do
mesmo. É verdade, mudaram algumas localizações tais como a Birmânia e Taiwan. Agora,
o problema com o qual o bilionário Largo Winch se depara é a sua associação com
vários massacres que aconteceram na Birmânia. O objetivo, claro está, é provar
a sua inocência.
Talvez o grande problema é a
incapacidade de a ação criar uma verdadeira sensação de perigo. Parece tudo
demasiado descontraído, mas não se deixem enganar, mortes não faltam, no
entanto não são capazes de criar grande impacto.
A história não é má de todo,
consegue ser consistente embora, em algumas situações, apenas sirva como
desculpa para mais uma sequência de ação.
Os melhores desempenhos cabem a Tomey
Sisley no papel de Largo; o restante elenco faz o seu papel competentemente. A
restante produção é boa, sendo em tudo semelhante ao primeiro filme.
A ver por aqueles que gostaram
do primeiro; para os outros, existem melhores alternativas.
Nota:2/5
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