“Largo Winch – O Império” pode ser resumido de uma maneira muito
simples: é um filme de ação com pitadas do mundo da economia. No entanto, ao contrário do que
seria de esperar, não é uma produção de Hollywood mas sim um filme francês.
Quando o
bilionário Nerio Winch é encontrado morto, cabe ao seu filho adoptado e secreto
descobrir o que lhe aconteceu e tomar as rédeas da empresa da família.
Além da grande
ação, que percorre zonas como o Brasil e Hong Kong, apresenta-nos várias
situações económicas, tais como a compra e venda de ações e espionagem
industrial. Isto serve para conferir uma maior variedade ao filme, e para
trazer um final surpreendente. Mas será que este acréscimo à ação é
interessante? Sim e não. Sim, porque é diferente. Não, porque nem sempre a diferença é cativante.
Os atores
desempenham um bom papel, sendo mais interessante o desempenho de Tomer Sisley
como Largo Winch. A restante produção não é má, não sendo também nada de
especial.
Talvez uma grande
falha é a capacidade de reter a atenção do espetador. O filme não prende muito
a atenção, parecendo-se muito com os típicos filmes de Hollywood.
Um filme de ação
que não é mau, mas existem alternativas muito melhores.
Nota:3/5
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