Quando saíram os nomeados para
os Óscares foi um grande alarido sobre “Ao Encontro de Mr. Banks” não ter sido
nomeado para nenhuma das categorias principais e apenas se ter ficado pela
melhor banda-sonora. E, depois de ver o filme fiquei com a sensação que apenas
uma nomeação para melhor atriz seria merecida.
Aqui vamos ver, a história verídica, da tentativa de Walt Disney adaptar para o grande ecrã “Mary Poppins”. O problema é que a autora do livro, P.L. Travers, não quer ceder os direitos. Por isso, Disney vai ter de convencer a reticente escritora a mudar de ideias.
O que melhor o filme nos oferece é a interpretação de Emma Thompson. A veterana atriz consegue apresentar uma personagem que, inicialmente, não nos vai trazer muita simpatia, mas que ao pouco nos vai fazendo mudar de opinião. Não que a prestação de Tom Hanks não seja boa, mas o papel não é forte que chegue para que o ator consiga brilhar. Também um ponto positivo para a interpretação de Colin Farrell.
Todo o ambiente dos anos 60 está bem recriado e tem o seu interesse ver como era o mundo Disney nessa altura. Ver como era uma personagem tão icónica como Walt Disney e ver a fantasia de todo o mundo que gira à volta dele merece ser visto.
O que aqui falta é uma história mais consistente. Não que ver como foi que aconteceu uma obra tão conhecida e a vida da sua escritora não valha a pena, mas parece que falta algo para elevar o filme para um patamar superior.
Um filme que vale muito pela interpretação da protagonista.
Aqui vamos ver, a história verídica, da tentativa de Walt Disney adaptar para o grande ecrã “Mary Poppins”. O problema é que a autora do livro, P.L. Travers, não quer ceder os direitos. Por isso, Disney vai ter de convencer a reticente escritora a mudar de ideias.
O que melhor o filme nos oferece é a interpretação de Emma Thompson. A veterana atriz consegue apresentar uma personagem que, inicialmente, não nos vai trazer muita simpatia, mas que ao pouco nos vai fazendo mudar de opinião. Não que a prestação de Tom Hanks não seja boa, mas o papel não é forte que chegue para que o ator consiga brilhar. Também um ponto positivo para a interpretação de Colin Farrell.
Todo o ambiente dos anos 60 está bem recriado e tem o seu interesse ver como era o mundo Disney nessa altura. Ver como era uma personagem tão icónica como Walt Disney e ver a fantasia de todo o mundo que gira à volta dele merece ser visto.
O que aqui falta é uma história mais consistente. Não que ver como foi que aconteceu uma obra tão conhecida e a vida da sua escritora não valha a pena, mas parece que falta algo para elevar o filme para um patamar superior.
Um filme que vale muito pela interpretação da protagonista.
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