“Puro Aço” leva-nos para um dos possíveis futuros do boxe, a substituição das pessoas por robôs.
Todo o filme se passa durante o ano de 2020, onde os robôs dominam os ringues de boxe, e ninguém melhor para representar um controlador destes gigantes metálicos do que Hugh Jackman. Jackman interpreta aqui um ex-lutador que, para sobreviver, se vê obrigado a controlar os seus substitutos. O problema é que, com o seu excesso de confiança, a única coisa que ganha são dívidas e destroços de robôs. Porém isso muda, quando o seu filho, de 11 anos, aparece para morar com ele. Este vai encontrar Atom, um robô dos mais antigos que pouco mais faz do que copiar movimentos.
Sim, este vai ser daqueles filmes em que pai e filho não se dão bem, mas que se unem após encontrar um interesse em comum. A história é assim bastante previsível, porém, já que o vai ser, nada como ter parafusos e cabeças metálicas a voar por todos os sítios.
Jackman encontra aqui uma posição de conforto ao encarnar um pai duro mas ausente. Também de assinalar a ligação que se cria entre o seu filho e Atom, tentando assim não tornar o filme apenas numa sucessão de confrontos físicos.
Bom que certamente não se irá arrepender de ver.
Todo o filme se passa durante o ano de 2020, onde os robôs dominam os ringues de boxe, e ninguém melhor para representar um controlador destes gigantes metálicos do que Hugh Jackman. Jackman interpreta aqui um ex-lutador que, para sobreviver, se vê obrigado a controlar os seus substitutos. O problema é que, com o seu excesso de confiança, a única coisa que ganha são dívidas e destroços de robôs. Porém isso muda, quando o seu filho, de 11 anos, aparece para morar com ele. Este vai encontrar Atom, um robô dos mais antigos que pouco mais faz do que copiar movimentos.
Sim, este vai ser daqueles filmes em que pai e filho não se dão bem, mas que se unem após encontrar um interesse em comum. A história é assim bastante previsível, porém, já que o vai ser, nada como ter parafusos e cabeças metálicas a voar por todos os sítios.
Jackman encontra aqui uma posição de conforto ao encarnar um pai duro mas ausente. Também de assinalar a ligação que se cria entre o seu filho e Atom, tentando assim não tornar o filme apenas numa sucessão de confrontos físicos.
Bom que certamente não se irá arrepender de ver.
Nota:4/5
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