
Ray Garrison é um soldado de elite que foi morto em combate e que voltou à vida graças à alta tecnologia que, claro, lhe conferiram mais força e poder de regeneração.
A grande maioria de filmes onde Vin Diesel entra, geralmente, não obrigam a que o ator tenha que se esforçar muito em termos de interpretação. Porém temos algumas oportunidades para “brilhar” um pouco no ecrã - infelizmente, isso só serviu para realçar que Diesel não consegue estar à altura dessas hipóteses.
Em termos de ação, temos também algumas oportunidades perdidas. A maneira como as cenas estão feitas não servem para mostrar todo o potencial que elas podem ser. E um pequeno detalhe. Supostamente, o protagonista é um soldado de elite mas, a partir do momento em que ganha os seus poderes, apenas anda calmamente contra os inimigos, sem se preocupar minimamente com a quantidade de balas que está a levar. Basicamente, dá a sensação que qualquer Zé-Maria Pincel conseguia fazer o trabalho, desde que lhe fossem dados os mesmos poderes.
O elenco secundário não se consegue destacar muito. Guy Pearce é desperdiçado e, tirando uma cena, o mesmo acontece com Toby Kebbell. Quem mais gostei foi Lamorne Morris, que trouxe um bem-vindo tom cómico ao filme.
Não é um bom começo para este universo mas, visto que não teve um orçamento muito elevado, pode ser que consiga sobreviver nas salas de cinema e trazer uma sequela.
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