Vin
Diesel volta ao grande ecrã, desta vez para matar umas bruxas e, com alguma
sorte, começar um novo franchise. Ninguém está à espera (pelo menos eu não
estou) que este seja a grande próxima grande referência nos filmes de fantasia,
mas se der para passar um bom momento já não é mau.
Kaulder
foi amaldiçoado com a imortalidade pela Rainha das Bruxas momentos antes de a matar.
Mas agora, 800 anos depois, esse mal pode voltar a infestar a humanidade e cabe
a Kaulder impedir isso.
O filme
consegue cumprir com aquilo que promete. Não é um grande filme, mas para quem
gostar do género provavelmente vai passar um bom tempo. Tem ação, magia e
interpretações boas o suficiente.
A
história é aquilo que se pode estar à espera, com um twist ou outro pelo meio,
mas nada de extraordinário. Ao menos conseguiu criar uma mitologia
interessante, que podia ter sido melhor explorada. Mas, provavelmente, vai ser
a última vez que a vamos vez, já que com os, até agora, fracos resultados de
bilheteira não vamos ver uma sequela.
Vin
Diesel tem sempre aquela grande presença que consegue encher o ecrã, só que
aqui apenas tem de andar pelo filme a distribuir ação, sem que o vejamos a
entrar por campos muito dramáticos. Rose Leslie (“Guerra dos Tronos”) faz uma boa
interpretação, o problema é o desenrolar da sua personagem, que não foge ao
tradicional e que toma decisões que não são devidamente explicadas. E não
podemos esquecer Elijah Wood e Michael Caine, que também não fazem nenhum
estrago no filme.
Um
filme de ação que não trouxe nada que já não se estivesse à espera.
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