Um dos bons momentos de “The Conjuring – A Evocação” foi quando foi apresentado o caso da
sinistra boneca Annabelle, mas fazer um filme de propósito para esta boneca nunca me pareceu uma ideia muito interessante.
Um casal é alvo de ataques sobrenaturais na forma de uma boneca de porcelana, pouco depois da sua casa ter sido invadida por um culto de satânicos.
Muito do estilo e ambientação são semelhantes ao do filme de James Wan, o que é bom e serviu para manter alguma consistência. O argumento não foge muito daquilo a que já estamos habituados, o que já se estava à espera, mas mesmo assim não quer dizer que não tenha o seu interesse, pelo menos nos primeiros dois terços do filme, já que no final a coisa começa a perder o sentido.
Em termos de sustos podíamos ter sido melhor servidos. Para mim o melhor momento foi logo no assalto do duo satânico, já que no resto temos apenas aquelas situações em que aparece alguém ao fundo, ou um som, ou uma voz. É verdade que nem sempre é mau, mas quando começam a meter GCI pelo meio a coisa não corre pelo melhor. E, para um filme que supostamente é sobre uma boneca, essa boneca não parece ter muita relevância para o enredo.
Já as personagens não são muito interessantes. O casal em questão é muito simples e pouco desenvolvido, mesmo a protagonista Annabelle Wallis (sim, o nome é uma coincidência) que tem de levar o filme inteiro nas costas, não consegue uma interpretação muito favorável.
Um spin-off que podia ter corrido melhor.
Um casal é alvo de ataques sobrenaturais na forma de uma boneca de porcelana, pouco depois da sua casa ter sido invadida por um culto de satânicos.
Muito do estilo e ambientação são semelhantes ao do filme de James Wan, o que é bom e serviu para manter alguma consistência. O argumento não foge muito daquilo a que já estamos habituados, o que já se estava à espera, mas mesmo assim não quer dizer que não tenha o seu interesse, pelo menos nos primeiros dois terços do filme, já que no final a coisa começa a perder o sentido.
Em termos de sustos podíamos ter sido melhor servidos. Para mim o melhor momento foi logo no assalto do duo satânico, já que no resto temos apenas aquelas situações em que aparece alguém ao fundo, ou um som, ou uma voz. É verdade que nem sempre é mau, mas quando começam a meter GCI pelo meio a coisa não corre pelo melhor. E, para um filme que supostamente é sobre uma boneca, essa boneca não parece ter muita relevância para o enredo.
Já as personagens não são muito interessantes. O casal em questão é muito simples e pouco desenvolvido, mesmo a protagonista Annabelle Wallis (sim, o nome é uma coincidência) que tem de levar o filme inteiro nas costas, não consegue uma interpretação muito favorável.
Um spin-off que podia ter corrido melhor.
Eu gostei bastante deste Annabelle: 4*
ResponderEliminarA história de "Annabelle" é muito interessante e agradou-me pelo suspense manifesto.
Cumprimentos, Frederico Daniel.