Mais uma adaptação de um livro
juvenil para o grande ecrã. “Divergente” está mais na linha de “Os Jogos da
Fome” e ainda bem que assim o é, mas mesmo assim está num nível inferior à
aventura de Katniss.
Numa Chicago do futuro, a paz é mantida graças à divisão da sociedade em cinco fações. Tris descobre que é uma divergente, ou seja, não se adapta a nenhuma das fações, e quando existe um plano para matar todos os divergentes, Tris vai fazer algo em relação a isso.
É sempre difícil adaptar este tipo de obra, mas mesmo com as mais de duas horas de duração, parece que muito ficou por dizer. O grande problema é que há coisas que não são explicadas que são necessárias para entender a história, talvez isso também aconteça no livro, mas como nunca o li, e por experiência própria, vou dizer que a culpa é do filme. Não que tenhamos um filme aborrecido, aliás, até se consegue ver bastante bem, mas podia explicar mais coisas.
O que me agradou foi que havia mais cenas com alguma intensidade, do que cenas românticas. Estas serviam mais para que houvesse uma pausa da adrenalina. E, a ação está mais ao nível de “Os Jogos da Fome” do que de “Twilight”.
A protagonista Shailene Woodley consegue fazer um bom trabalho, já tínhamos visto que ela sabia representar em “Os Descendentes”, mas vai ser agora que a atriz vai ficar bem mais conhecida. O seu companheiro romântico Theo James está sempre lá a fazer de estátua, mas parece-me que isso é mais por culpa da personagem do que do ator.
É um filme mediano. Com o sucesso que este está a ter, as sequelas devem aparecer, por isso pode ser que melhorem.
Numa Chicago do futuro, a paz é mantida graças à divisão da sociedade em cinco fações. Tris descobre que é uma divergente, ou seja, não se adapta a nenhuma das fações, e quando existe um plano para matar todos os divergentes, Tris vai fazer algo em relação a isso.
É sempre difícil adaptar este tipo de obra, mas mesmo com as mais de duas horas de duração, parece que muito ficou por dizer. O grande problema é que há coisas que não são explicadas que são necessárias para entender a história, talvez isso também aconteça no livro, mas como nunca o li, e por experiência própria, vou dizer que a culpa é do filme. Não que tenhamos um filme aborrecido, aliás, até se consegue ver bastante bem, mas podia explicar mais coisas.
O que me agradou foi que havia mais cenas com alguma intensidade, do que cenas românticas. Estas serviam mais para que houvesse uma pausa da adrenalina. E, a ação está mais ao nível de “Os Jogos da Fome” do que de “Twilight”.
A protagonista Shailene Woodley consegue fazer um bom trabalho, já tínhamos visto que ela sabia representar em “Os Descendentes”, mas vai ser agora que a atriz vai ficar bem mais conhecida. O seu companheiro romântico Theo James está sempre lá a fazer de estátua, mas parece-me que isso é mais por culpa da personagem do que do ator.
É um filme mediano. Com o sucesso que este está a ter, as sequelas devem aparecer, por isso pode ser que melhorem.
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