Só mesmo agora no fim do verão é que temos o outro
filme de destruição da Casa Branca. Depois de “Assalto à Casa Branca” não ter
apresentado nada de novo, apenas mais um filme de ação banal, cabe ao
realizador de “O Dia da Independência” e “2012”, Roland Emmerich mostrar-nos algo de novo.
Cale leva a filha a
uma viagem pela Casa Branca, enquanto ele vai a uma entrevista para fazer parte
dos Serviços Secretos. Tudo corre mal quando um grupo de mercenários invade a
residência do presidente.
Notei várias
semelhanças entre este filme e “Die Hard”, pelo menos inicialmente, em algumas
cenas como quando os protagonistas ficam por cima do elevador. Mas, e em
relação a “Assalto à Casa Branca”? Este é sem dúvida muito melhor. Porque,
tanto nos momentos mais leves consegue ser mais engraçado, como nas cenas de
ação tem um aspeto muito melhor. Verdade seja dita que este também teve o dobro
do orçamento, mas ao menos foi bem aplicado.
Aqui a dupla Jamie
Foxx e Channing Tatum funciona muito bem. Com o presidente
a estar encarregue das partes mais engraçadas, enquanto Tatum fica encarregado
de encher de chumbo os mauzões. E também é graças a este tom mais leve que
Tatum consegue superar o trabalho de Gerard Butler.
As
mais de duas horas passam sem se notar, graças à ação constante a grande
velocidade que nos obriga a estar sempre atentos para não perder nada. Em
termos de argumento chega para o efeito, o típico para este tipo de filme. Um
ou outro efeito não estão assim tão bem encaixados, mas nada que estrague a
experiência.
Um
filme que vale pelos protagonistas e as sequências de ação.
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